FECHAMENTOS: O contrato de janeiro22 da soja em grão fechou em queda de 0,04% ou 0,50 cents/bushel a $1264,75; o contrato de maio22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em queda de 0,02% ou 0,25 cents/bushel a $ 1285,0. O contrato de dezembro do farelo de soja fechou em alta de 0,54% ou 2,0/t curta a $372,4. O contrato de dezembro de óleo de soja fechou em queda de 1,57% ou $ 0,93/libra-peso a $ 58,24
Ajustes no petróleo, óleo de soja e valorização do dólar, condicionaram o grão. Boas perspectivas de produção no Brasil e na Argentina adicionaram fraqueza. A demanda interna e externa dos EUA deu suporte para evitar novas quedas.
POSIÇÕES DOS FUNDOS: Os dados semanais do CoT mostraram que os Fundos tinham 29.488 contratos comprados líquidos em 16/11. Foram 17.351 contratos a mais ao longo da semana, liderado pela cobertura de posições vendidas. Os traders comerciais de soja adicionaram hedges que renderam 8.950 contratos para o lado vendido em um aumento de 32,8 mil para as Posições em Aberto.
Os comerciais ficaram sem 155.711 contratos de soja em 16/11. Para o farelo de soja traders de estavam 28.189 contratos mais comprados líquidos em 37.488 contratos na cobertura vendida. Os Fundos estavam 76.212 contratos comprados líquidos em 16/11, após um aumento líquido de 3.607 contratos.
METEOROLOGIA: Os mapas do CPC da NOAA e da OMM mostram seca durante a semana passada na região central do Mato Grosso, Paraná e RIO Grande do Sul. Já o Centro e Nordeste de Goiás recebeu pelo menos 100 mm (3,9 ”) de chuva entre 11 / 8-11 / 14. O mapa de umidade do solo da OMM mostrou que o déficit irregular estava presente no Paraná até o Rio Grande do Sul, com MG e Mato Grosso do Sul com déficit e São Paulo como muito exaurido.
O Brasil já plantou 79,2% de soja (+ 10,2% pontos em relação a 2020) a partir do relatório de progresso de 11/13 da CONAB.
ARGENTINA: A Bolsa de Cereais de Buenos Aires, na Argentina, relatou o plantio de soja em 28,6% da área esperada até 18/11. Isso foi um avanço de 9,8% ao longo da semana.
Fonte: T&F Agroeconômica