As cotações do milho no mercado futuro de São Paulo fecharam em alta nesta quarta-feira. Mesmo assim os ganhos do mês do milho na B3 entraram no território negativo em 0,39%, segundo o Cepea.

O contrato de setembro fechou em alta de 0,17%; dezembro fechou em alta de 0,36%; janeiro em alta de 0,24%; março 0,65%, maio 0,84%, junho e setembro permaneceram inalterados.

O milho continuou pressionado pelas fortes quedas de Chicago (7,0 cents/bushel) que neutralizaram a alta de 1,86% do dólar, tirando novamente os exportadores da competição pela matéria prima, dando alívio aos compradores domésticos, que também se retiraram do mercado para não pressionar a demanda.

CHICAGO: Milho fecha em nova queda nesta quarta-feira

Os futuros de milho novamente em forte queda, nesta quarta-feira, com perdas ao redor de 7,0 cents/bushel. O contrato de setembro fechou a $ 359,0. Em toneladas, as perdas do milho em Chicago foram ao redor de US$ 2,00/ton, aprofundando as perdas iniciadas no dia anterior. As perdas da semana já atingiram US$ 19,0/tonelada.

Na parte da manhã o relatório do EIA-Ethanol Industry Associatin para a semana que terminou em 9 de agosto, mostrou a produção semanal de isopropanol em 1.045.000 barris/dia, um aumento de 5, 0 bpd. Estoques de isopropanol foi de 766,0 barris para 23.883.000 barris com a produção excedendo o consumo.

Cada uma das cinco regiões SADF deu um salto da semana passada, com o Meio-Oeste e a Costa Oeste mostrando o maior aumento. As expectativas de vendas de exportação a serem divulgadas nesta quinta-feira pelo USDA para o relatório vendas de exportação de milho giram entre 100.000- 300.000 toneladas para a safra de 2018/19 e 100.000-400.000 MT para 2019/20.

Fonte: T&F Agroeconômica


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