A incerteza sobre os números da safrinha e das exportações brasileiras de milho trazem grande volatilidade ao mercado nos últimos dias, ao que o investidor parece aproveitar oportunidades pontuais, realizando lucros quando há pequenas altas, e voltando às posições de compra nas baixas. Assim como no mercado físico, a liquidez não é suficiente para projetar tendências, e as posições são realizadas praticamente em um movimento diário.

Do lado das exportações, sabe-se que mês a mês, o ano de 2021 tem apresentado altas. Entre janeiro e abril, 3,5 milhões de toneladas de milho foram exportadas, sendo que no mesmo período de 2020, haviam sido embarcadas 2,9 milhões. Entre os meses, janeiro exportou 2,3 milhões (alta de 13% em relação ao mesmo período do ano passado); fevereiro 777 mil (+29%); março 292 mil toneladas (-38,2%) e abril com 131 mil (+23%).

Os fechamentos do dia apresentaram os seguintes preços: julho a R$ 95,10 (-0,15%); setembro a R$ 97,35 (+0,19%); novembro a R$ 98,60 (+0,41%) e janeiro a R$ 100,51 (+0,36%).



Fonte: T&F Agroeconômica

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