Em maio de 2023, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 16,6 bilhões. Entre os principais produtos, a soja em grãos apresentou a maior taxa de crescimento (+14,6%), em comparação com abril de 2022. Entre os principais destinos, destaca-se a elevação das vendas para a Argentina (+175,6%) e para a Coreia do Sul (+74,1%), em relação ao mesmo período do ano passado.

+5,4%: No acumulado no ano até maio, as exportações do setor somam US$ 67,0 bilhões,
caracterizando um incremento de 5,4% na comparação com o mesmo período de 2022.

Saldo comercial positivo: No ano de 2023, o saldo comercial do agronegócio é positivo em aproximadamente US$ 60,0 bilhões.

Principais Destinos – Maio/2023: 

Em termos de distribuição geográfica das exportações brasileiras do agronegócio em maio
de 2023, 76,2% foram destinadas aos dez principais destinos, apresentados na figura a seguir.

Entre eles, o principal é a China, com participação de 40,7%. A União Europeia, segundo principal destino, correspondeu a 13,9%, e os Estados Unidos figuraram na terceira posição, com participação de 5,0%. Completam a lista dos principais destinos: Argentina (3,9%); Tailândia (3,4%); Turquia (2,0%); Indonésia (1,9%); Índia (1,9%); México (1,8%); e Coreia do Sul (1,7%).

Principais Destinos – Acumulado no ano/2023

No acumulado do ano (Jan-Mai), a maior parte dos principais destinos das exportações brasileiras do agronegócio estão no continente Asiático. Entre eles, a China é o mais relevante, sendo destino de US$ 24,6 bilhões das vendas externas do setor, ou seja, 36,8%
do total. A União Europeia, segundo principal destino, correspondeu a 13,7%, e os Estados
Unidos figuram na terceira posição, com participação de 5,9%. Completam a lista dos principais destinos: Argentina (2,5%); Tailândia (2,5%); Japão (2,4%); Coreia do Sul (2,1%); México (1,8%); Arábia Saudita (1,8%); e Vietnã (1,8%).

+109,6%: Ao considerar o acumulado no ano (Jan-Mai) de 2023, a maior variação positiva frente ao mesmo período de 2022 ocorreu nas exportações para a Argentina (+109,6%), seguido do aumento para o México (+48,1%) e para o Japão (+43,4%)

Confira o boletim original clicando aqui.

Fonte: CNA Agro

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