Os Futuros de soja fecharam com queda de 2,25 cents/bushel nesta quinta-feira, equivalente a 0,24%. O contrato de novembro fechou a US$ 900,25 cents/bushel (contra US$ 902,50 da sessão anterior), com máxima de US$ 901,75 (909,25) e com mínima de US$ 900,50 (902,00).
O volume estimado de contratos negociados para janeiro/20 caiu para 81.643, contra 93.177 no dia útil anterior e os contratos em aberto (Open Interest), do dia anterior, subiram para 323.943, contra 324.223 no dia útil antecedente. O farelo de soja de dezembro fechou com queda de US$ 1,00/tonelada curta a US$ 303,10 (304,10). O óleo de soja, fechou com alta de 25 pontos, com o contrato de dezembro a US$ 30,78 (30,53).
O mercado permaneceu condicionado pelo progresso da colheita e pela ausência de desenvolvimentos positivos em torno de um acordo comercial entre os EUA e China. As negociações continuam, mas não há sinais de progresso concreto ou datas estimadas para assinar um acordo. Ao mesmo tempo, o avanço da febre africana nos porcos na China continua a indicar um futuro sombrio para o consumo de soja e farelo naquele país.
Na América do Sul, o plantio avança e acrescenta fraqueza. O USDA informou uma venda privada de 129.000 ton de soja para a China para entrega em 19/20. O mercado espera que o USDA mostre 0,08- 1,4 MT em reservas de exportação de soja para a semana de 7 de novembro. Os futuros de farelo de soja para janeiro na bolsa de Dalian subiram 0,42% no dia, com 1,454 milhão em Open Interest.
O relatório NOPA (National Oilseed Processors Association) de esmagamento de sementes oleaginosas será divulgado nesta sexta e o mercado espera que o esmagamento de soja em outubro seja 166,8 mbu.
Fonte: T&F Agroeconômica