De olho nas mudanças climáticas, empresas de diversos ramos buscam compensar sua pegada de carbono – e são inúmeras as opções no mercado atualmente. A ideia é contribuir com a meta brasileira de reduzir emissões líquidas dos gases que causam o efeito estufa em 37% em 2025 e 43% até 2030. E a indústria tem um importante compromisso dentro desse desafio.
Na busca por compensar e reduzir emissões, é preciso que as empresas estejam munidas de dados confiáveis. No caso da GEMÜ do Brasil, foi feito um inventário de Emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE) com auxílio de uma consultoria ambiental especializada e certificada. Com base nas informações obtidas por meio desse investimento, foi obtida a pegada de carbono (tCO²e) de 2020 da companhia. “Realizamos uma busca no mercado de créditos de carbono até encontrar algo que atendesse nossos interesses morais e éticos, ou seja, padrões de créditos certificados, auditados e controlados por órgãos internacionalmente reconhecidos”, explica o supervisor de Qualidade da GEMÜ do Brasil, Fábio Kuriyama.
Por meio de indicações confiáveis, foi adquirido o acesso à plataforma do Instituto Ekos Brasil, um portal de intermediação de créditos de carbono que se mostra seguro e confiável, e onde os projetos são verificados por uma equipe qualificada, tendo entre eles o projeto socioambiental Ituiutaba Ceramic Fuel Switching Project (https://www.sustainablecarbon.com/projetos/ituiutaba/), que foi escolhido pela GEMÜ.
“Verificamos que esse projeto foi analisado e certificado pelo VERRA, um dos órgãos mais reconhecido mundialmente. Assim, efetuamos a compensação da nossa pegada de 2020 apoiando essa iniciativa da Sustainable Carbon.”
O próximo passo é obter o inventário do GEE de 2021 para limpar as pegadas de carbono – e estar abertos às necessidades da indústria de se posicionar ambientalmente.
“Visto que o aquecimento global é um fato que já vem acontecendo com bastante intensidade, e tende a piorar a cada ano que passa, é imprescindível reduzir ou neutralizar nossos impactos ambientais”, explica o supervisor da GEMÜ. “Caso contrário, nossas futuras gerações serão drasticamente afetadas. Por isso, trabalhamos fortemente para minimizar cada vez mais essas pegadas que são deixadas em nosso planeta.”
Sobre a GEMÜ – A filial da multinacional alemã criada por Fritz Müller na década de 1960 disponibiliza ao mercado brasileiro válvulas de extrema eficiência e qualidade. A planta situada em São José dos Pinhais (PR), que conta com 100 colaboradores e soma mais de 40 anos no Brasil, produz válvulas e acessórios para o tratamento de água e efluentes em indústrias de todas as áreas, como siderurgia, mineração e fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia. Na área de PFB (farmacêutica, alimentícia e biotecnologia), a GEMÜ é líder mundial e vende para toda a América Latina produtos de alta precisão, com atendimento local, além de consultoria com profissionais capazes de orientar na escolha da melhor solução em válvulas para cada aplicação. Mais informações, clique aqui.
Fonte: Assessoria de imprensa GEMÜ