O agronegócio é responsável por ¼ do PIB brasileiro e, de acordo com o último balanço da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), gerou R$2,72 trilhões de receita. Deste total, 70% é fruto da agricultura (R$1,9 trilhão), destacando uma fonte de renda importante para a economia e que deve passar por melhorias de infraestrutura para atender aos interesses dos produtores e empresas.
A industrialização já é sinônimo de eficiência no cultivo pois promove as construções agrícolas tornando-as mais inteligentes e sustentáveis. Com obras adaptadas a cada empreendimento, os produtores preveem melhor o controle dos custos e antecipam a produtividade das colheitas, além da economia com manutenção.
“Nas regiões urbanas, já vemos construções industrializadas que se adequaram aos objetivos de cada consumidor, e não o contrário. Isso acontece porque todas as peças são fabricadas antes da instalação, então o cliente receberá exatamente o que foi solicitado, sem alterações no meio do processo. No campo a lógica é a mesma: conseguimos projetar e entregar estruturas adaptadas à realidade do agronegócios, considerando desde o tipo de cultivo até as condições climáticas. Esse planejamento prévio reduz desperdícios, otimiza o tempo de obra e assegura que o produtor tenha um espaço funcional e durável para suas operações”, destaca Diego Vaz, CEO da iBUILD, primeira rede de franquias brasileira de construções inteligentes especializada em Steel Frame.
Vantagens das construções industrializadas
Segundo o Senai Nacional, sistemas construtivos industrializados podem reduzir em até 85% a geração de resíduos nas obras, em comparação com a alvenaria tradicional. Para além disso, a adoção de métodos como o Steel Frame permite uma redução de 30% a 70% no tempo de execução das obras.
“Isso é essencial para o agronegócio, que demanda estruturas funcionais em ciclos rápidos de produção. As estruturas padronizadas também diminuiriam o tempo de ampliação, em caso de necessidade. Isso poderia ajudar, por exemplo, na estocagem da colheita, que precisaria aumentar para acompanhar a expansão das áreas rurais”, acrescenta o executivo.
O executivo também destaca a necessidade de tecnologias como a Modelagem da Informação da Construção (BIM) e sistemas de gestão digital, que permitem controlar custos em tempo real e integrar equipes mesmo em regiões remotas. Essa abordagem é ideal para grandes propriedades rurais e empreendimentos longe dos centros urbanos.
“Hoje a colheita de grãos, como a soja e o milho, é fundamental para a economia brasileira. O Ministério da da Agricultura e Pecuária projeta um crescimento de 24% na produção até 2033, o equivalente a quase 390 milhões de toneladas. Além disso, a área geográfica destinada ao plantio deve crescer 19% no período, portanto é preciso que a infraestrutura acompanhe essa expansão. Não existe hoje no mercado uma construção tão rápida e eficiente quanto à pré-fabricada, que além de tudo é modular”, afirma Vaz.
É por meio da tecnologia modular e da gestão digital, que a iBUILD atende às necessidades de um setor que exige agilidade e precisão, como o agro. “Nossas construções são entregues em 70% do tempo que um obra em alvenaria costuma levar, e produzimos 85% menos resíduos. Acreditamos firmemente que levar essa tecnologia construtiva para o agro é mais um passo para transformar a construção civil”, finaliza Vaz.
Sobre a iBUILD
A iBUILD é uma rede de franquias brasileira focada em construções inteligentes especializada em Steel Frame para substituir a tradicional alvenaria. Com esse método, a empresa agiliza as obras e reduz os custos, atendendo à crescente demanda por construções mais rápidas e econômicas no Brasil.
A marca, fundada em 2019 pelo empreendedor Diego Vaz, já atraiu grandes nomes do mercado e conta com mais de 30 franquias espalhadas pelo Brasil.
Para saber mais, acesse iBUILD.
Fonte: Assessoria de Imprensa iBUILD




