As doenças que atingem as lavouras brasileiras são um problema recorrente na agricultura, causando grande preocupação aos produtores rurais. Além de diminuírem a produtividade, esses problemas aumentam o custo de produção, gerando consequente aumento do preço final e impactos no bolso do consumidor. Diante disso, e considerando a perda progressiva da eficiência dos atuais produtos no mercado para o controle adequado das doenças, a inovação na área e o entendimento acerca das medidas de manejo adequadas que podem ser tomadas pelo produtor para impedir seus impactos são fundamentais para a sustentabilidade da produção.

As doenças mais comuns são:

  • Cercosporiose: causada pelo fungo Cercospora kikuchii, tem destaque entre as chamadas Doenças de Final de Ciclo (DFCs) e causa bastante apreensão entre os sojicultores. O fungo ataca folhas e, dependendo de sua intensidade, grãos da soja. Se não identificada e controlada no início, pode levar à perda de 3 a 5 sacas por hectare.
  • Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi): uma das doenças mais comuns nas lavouras do país, gera prejuízos anuais de cerca de R$2,8 bilhões e pode levar a perdas de até 90% da produção.
  • Mancha-alvo:  causada pelo fungo Corynespora cassiicola e está presente em todas as regiões agrícolas do país, com destaque para o Cerrado. Também uma DFC da soja, apresentou incidência maior nas últimas safras e pode causar perdas de até 50% da lavoura.
  • Antracnose (Colletotrichum truncatum): esta outra DFC já foi considerada a segunda doença mais importante da cultura da sojaSeu principal efeito é a redução do número de vagens da planta, podendo levar à perda total da produção em anos com maiores índices de chuvas.

Apesar de sua rápida propagação, as doenças podem ser controladas antes mesmo de seu aparecimento com ações prematuras e coordenadas. Além do manejo conscientehá uma série de soluções que podem ser utilizadas para que o produtor aumente a produtividade e rentabilidade de sua lavoura.

O uso preventivo e combinado de fungicidas, rotação com culturas não hospedeiras e tratamento de sementes são algumas das soluções que possibilitam o bom desempenho da lavoura em seus diferentes estágios. Além disso, são necessários investimentos em pesquisa e inovação para promover resultados cada vez mais eficientes e sustentáveis em termos ambiental e econômico.

Atuando por meio de parcerias, colaborações e tendo o seu Plano de Agricultura Sustentável como principal balizador, a Syngenta tem como metas investir US$ 2 bilhões em agricultura sustentável até 2025 e lançar ao menos duas tecnologias disruptivas a cada ano. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento da companhia chegam a US$ 1,3 bilhão ao ano, contando profissionais, distribuídos em mais de 100 centros de excelência por todo o mundo, para atender os desafios globais do agronegócio.

Fonte: Assessoria de imprensa Syngenta

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