Manchetes da Agência Estado de uma webinar feita nesta quinta-feira pela Conab e empresas particulares:
- Preços podem arrefecer no mercado interno com entrada da safra 2021/22;
- Segunda safra deve ficar em 85,3 MT em 2021/22, alta de 45% ante 2020/21;
- Primeira safra deve ficar em 27,2 MT em 2021/22, incremento de 9% ante 2020/21;
- Produção total deve ser de 115,9 MT em 2021/22, alta de 33,8% ante 2020/21;
- Previsão é de aumento de 3% na área total plantada em 2021/22 a 20,6 milhões de hectares;
- Segunda safra em 2020/21 deve ficar em 60,3 MT, recuo de 20% ante 2029/20;
- Produção total esperada em 2020/21 é de 86,7 MT, com queda de 20% na Safrinha;
Leilões da Conab começam em setembro
O Ministério da Agricultura informou que os leilões públicos de compra ou de remoção de estoque de milho a serem realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deverão começar em setembro. “A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, já encaminhou para o Ministério da Economia a proposta de aquisição de até 110 mil toneladas, suficientes para atender a demanda do Programa de Venda em Balcão (ProVB) até o final do ano”, disse a pasta em nota. O programa beneficia pequenos criadores de animais, inclusive os aquicultores.
Segundo o Ministério, com a publicação da Medida Provisória 1.064, em 17 de agosto, ficou decidida a compra, anual, de até 200 mil toneladas de milho, em condições de mercado, para atendimento ao programa, por meio da Política de Formação de Estoques Públicos. “Conforme determina a MP, o volume de compra de milho para este ano deve ser definido em ato conjunto dos ministérios da Agricultura e da Economia, de acordo com a programação da Conab.
A estatal vai definir o limite de compra por criador, considerando o consumo de seu rebanho – não podendo exceder 27 toneladas mensais por inscrição -, e também definirá o preço de venda do milho por estado ou região.”
Fonte: T&F Agroeconômica