1. Boletim Focus prevê menor crescimento econômico em 2025.
2. Copom sinaliza novo aumento de 1 ponto percentual da taxa Selic na reunião de março.
3. Bradesco prevê desaceleração da economia, com recessão no segundo semestre.
4. Colheita da soja e queda do dólar pressionam preços domésticos.
Os preços da soja seguiram em queda na última semana, atingindo os menores patamares reais desde março de 2023. A pressão veio do avanço da colheita no Brasil e da desvalorização cambial. O indicador Cepea registrou média de R$ 130,98 por saca, frente a R$ 134,62 no mês anterior. Por outro lado, o milho segue valorizado, impulsionado pela retração de vendedores focados na colheita da safra verão e na semeadura da segunda safra, além da demanda aquecida para recomposição de estoques. O indicador Cepea apontou média de R$ 75,84 por saca, contra R$ 74,17 no mês passado. No mercado de feijão, a colheita avança, mas as chuvas seguem impactando a qualidade dos grãos, elevando a oferta de lotes manchados e brotados. Apesar da queda nas médias semanais, houve certa sustentação nos preços do feijão de melhor qualidade, que continua escasso. O indicador Cepea/CNA para a metade sul do Paraná para o feijão carioca nota 8 a 8,5 registra média de R$ 200,17, ante R$ 201,73 do mês anterior.
5. Preços médios do açúcar iniciam fevereiro com retração.
6. Produção e oferta na cesta de hortifrútis no atacado determinam flutuação de preços.
7. Consumo de café cresce e Brasil se mantém como segundo maior consumidor mundial.
8. Custos sobem mais que a receita na suinocultura.
9. Preços do boi gordo andam de lado.
10. Reação nas cotações do suíno vivo e da carne suína.
11. Mais uma semana de alta nos preços dos ovos no atacado.
12. Derivados lácteos ficam valorizados em janeiro.
13. Leilão GDT aponta forte alta nos lácteos internacionais.
Autor: CNA