Muitas doenças afetam a cultura da soja no Brasil, causando prejuízos ao rendimento e à qualidade dos grãos. A mais importante delas é a ferrugem asiática, que responde por mais de 80% da demanda em aplicações de fungicidas na cultura. Por outro lado, o complexo de manchas foliares, a antracnose, seguida pelo mofo-branco e pelo oídio, vêm ganhando destaque nas últimas safras. A importância dessas doenças vem aumentando em decorrência a vários fatores, entre eles: o cultivo sucessivo de soja, seleção de patógenos mais agressivos à cultura e a resistência dos fungos aos fungicidas. Com isso, os desafios para uma melhor sustentabilidade da soja tendem a se acentuar nas próximas safras.

Basicamente, as doenças foliares em soja podem ser classificadas em dois grupos: doenças causadas por fungos biotróficos e doenças causadas por fungos necrotróficos. A ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyhizi) e a mancha de oídio (Microsphaera diffusa) são exemplos de doenças causadas por fungos biotróficos e que dependem da planta viva para sobreviver. As manchas foliares como mancha alvo (Corynespora cassiicola), mancha-parda (Septoria glycines), mancha-púrpura (Cercospora kikuchii), mancha-olho-de-rã (Cercospora sojina); antracnose (Colletotrichum truncatum), e o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) – são exemplos de doenças causadas por fungos necrotóficos,  que sobrevivem em restos culturais, no interior das sementes, ou em estruturas de resistência no solo ou misturadas às sementes.

Legenda: Ferrugem da soja – Foto: Rizobacter
Antracnose – Foto: Rizobacter
Oídio – Foto: Rizobacter
Mancha alvo – Foto: Rizobacter

A ocorrência de uma doença na planta depende basicamente da interação três fatores: hospedeiro, patógeno e ambiente, conforme demonstrado abaixo na Figura 1. Hospedeiro, patógeno e ambiente são representados por cada lado de um triângulo, onde a ocorrência de uma doença depende da interação simultânea destes três fatores. A falta de um dos fatores implica na ausência da doença. Um exemplo disso é a falta de condições ambientais ideais para o desenvolvimento da ferrugem asiática da soja. O patógeno está presente na área de cultivo, bem como os hospedeiros, mas sem as condições adequadas, a interação planta x patógeno não resultará em doença.

Figura 1. Triângulo da doença

O manejo de doenças por meio do uso de fungicidas atualmente é indispensável para a produção da soja. Por isso, anualmente é feito um alto investimento para que os retornos em produtividade aconteçam.

Muito se discute sobre o uso dos melhores fungicidas e do manejo mais apropriado visando o controle das doenças em soja. Além disso, observar os parâmetros da tecnologia de aplicação, torna-se uma prática fundamental para que tenhamos êxito no controle. Essa etapa é parte do processo e envolve uma série de variáveis que podem influenciar positiva ou negativamente no sucesso do controle. Observar as condições climáticas ótimas de aplicação (temperaturas inferiores a 30°C, umidade relativa do ar superior a 50% e ventos de 4 a 6 km/h), o alvo, regulagem do equipamento, produto, momento da aplicação e o uso de adjuvantes, são estratégias essenciais para que possamos alcançar o sucesso no controle das doenças.

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  • Não produz fitotoxidade;
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  • Não interfere na mistura com defensivos, pois contém surfactantes não iônicos;
  • Perfil ambiental correto, é livre de Nonil Fenol Etoxilado;
  • Não deixa resíduos no tanque de pulverização.

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Fonte: Assessoria de imprensa Rizobacter

Foto de capa: Divulgação RIZOBACTER – CORTEVA 

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