Os valores internos e externos do milho encerraram a última semana em direções opostas. Segundo pesquisadores do Cepea, no Brasil, o baixo interesse de consumidores e a maior flexibilidade de vendedores – alguns precisam “fazer caixa” – têm resultado em recuo nas cotações.

Esses agentes estão atentos a estimativas indicando boa produção na safra de verão e aos estoques confortáveis. Já nos Estados Unidos, os futuros avançaram, impulsionados pela valorização do petróleo, pelo menor ritmo de colheita e por dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) mostrando estoque abaixo do aguardado por agentes.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)



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