Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 17/10/2025
FECHAMENTOS DO DIA 17/10
Chicago: A cotação de dezembro, fechou em alta de 0,18% ou $ 0,75 cents/bushel, a $422,50. A cotação para março fechou em alta de 0,23% ou $ 1,00 cents/bushel, a $ 436,50.
ANÁLISE DA ALTA
O milho negociado em Chicago fechou o dia e a semana em alta. As cotações do cereal registraram o primeiro acumulado semanal positivo em um mês. Os ganhos do milho então ligados com a baixa comercialização do produtor americano, que está segurando os seus grãos pelos preços baixos e relatos de rendimentos abaixo do esperado na colheita.
“Para o milho a esses níveis de preço, muitas pessoas estão debaixo d’água. Elas não podem se dar ao luxo de vendê-lo porque teriam um prejuízo”, disse Don Roose, presidente da U.S. Commodities. “O agricultor também não está vendendo soja.” Afirmou Roose a Reuters. Com isso o milho em Chicago fechou o acumulado da semana em alta de 2,30%, com um ganho de $ 9,50 cents/bushel.
B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: O milho fechou dia e semana em alta com melhora na demanda externa e interna
Os principais contratos de milho encerraram em alta nesta sexta-feira. O acumulado da semana também foi positivo. Com uma recuperação dos preços ao longo da semana, as cotações do milho na B3 fecharam o acumulado em alta, apesar do recuo de -1,78% do dólar. A alta de 2,30% dos preços em Chicago ajudou a equilibrar essa conta.
O mercado físico segue em alta, mesmo que de forma gradual. O preço do milho calculado pela Média Cepea subiu 0,49% na semana. A melhora nas exportações, assim como na demanda interna são a base da alta na semana.
OS FECHAMENTOS DO DIA 17/10
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de forma mista no dia: o vencimento de novembro/25 foi de R$ 68,40, apresentando alta de R$ 0,47 no dia e alta de R$ 0,52 na semana; o vencimento de janeiro/26 foi de R$ 71,55, com alta de R$ 0,87 no dia e alta de R$ 1,51 na semana; o contrato de março/26 fechou a R$ 72,80, com alta de R$ 0,48 no dia e alta de R$ 0,93 na semana.
Fonte: T&F Agroeconômica