Se analisarmos a colheita do ano passado na mesma data restavam menos de 90 mil, apesar de que 110 mil hectares foram semeados a mais nesta safra. O problema é que o avanço das operações de campo são muito lentos, devido alta umidade, o que limitam as possibilidades de trabalho.

Desde que o trabalho foi reiniciado, quase duas semanas atrás, apenas 135 mil ha puderam ser colhidos. ” A neblina só se desfaz às 11:00 da manhã, você colhe os talhões que consegue, mas você mal consegue trabalhar com as máquinas por mais de 4 horas “, explicam os agrônomos de Chaco. “A umidade do grão que não diminui de 15 ou 16%. “

Outro problema é a escassez de máquinas na área, o que desencadeou o aumento do preço dos trabalhos de colheita, dobrando-os em alguns casos.

Além da complexidade da colheita, as hastes são tão molhadas que não podem ser cortadas e presas. “Você tem que trabalhar muito mais devagar, mas desta forma,as perdas na colheita disparam “.

 As temperaturas permanecem altas devido à influência do ar quente e úmido que chega do Brasil. As condições continuam a predispor o brotado. Isso varia muito dependendo da variedade, “em um ano como esse eles revelam como cada material funciona em condições extremas”.

Há produtores que coletaram lotes que, após a análise, mostram um grau muito alto de desconto. “O saldo não deixa recursos para fazer face aos pagamentos”, explicam.



Fonte: Adaptado de Bolsa de Comércio de Rosário

Tradução: Equipe Mais Soja

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.