Produzir soja no Brasil custa quase o dobro do que na Argentina

Em 2018, as exportações brasileiras do agronegócio atingiram o recorde de 101 bilhões de dólares e, de acordo com levantamentos do Cepea, os produtos do complexo da soja foram os que mais contribuíram para esse resultado. Apesar desse bom desempenho, a competitividade da oleaginosa brasileira é relativamente baixa frente aos principais países concorrentes, como os Estados Unidos e a Argentina.

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Fixação biológica de N ao longo do ciclo da soja

A fixação biológica do nitrogênio é a principal forma de obtenção desse nutriente na cultura da soja. Esse processo ocorre nos nódulos, e é realizado por espécies de bactérias que habitam o solo ou que são fornecidas via inoculante, capazes de fixar biologicamente o N2 e posteriormente, provocar a sua redução até amônia (NH3), que será incorporada em aminoácidos, na rota final do metabolismo do nitrogênio (Hungria et al., 2001).

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Utilização de herbicidas como reguladores de crescimento em soja

O maior problema ao usar herbicidas é a injúria que estes causam às plantas. Normalmente, após a aplicação destes produtos há aumento no teor das espécies reativas de oxigênio (ERO) que são tóxicas às plantas. Esses efeitos ficam ainda mais severos quando as plantas passam por outras situações de estresse não previstas, como os veranicos (Parsons, 2003).

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Glifosato, manganês e biorregulador

Pesquisas apontam que os efeitos da aplicação do glyphosate, mesmo na tecnologia tolerante causam redução nos índices de clorofila e fitointoxicação, possivelmente devido ao acúmulo de AMPA (que é um metabólito fitotóxico do glyphosate) e/ou desbalanço nutricional e hormonal. Ocasionando efeitos como menor biomassa de plantas, diminuição da nodulação (e consequentemente a fixação biológica de nitrogênio), reduz os níveis de absorção de macro e micronutrientes, além da diminuição da produtividade e da qualidade de sementes.

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Déficit hídrico na cultura da soja

Figura 2. Baixo desenvolvimento e murcha na planta de soja devido a seca. Fonte: agroadvisor.

Fatores ambientais como qualidade dos solos, temperatura, radiação solar, umidade, disponibilidade hídrica, juntamente com as necessidades fisiológicas de cada cultivar, determinam a produtividade de uma lavoura. Por isso, é necessário que o produtor vise a melhor época de semeadura para que o ambiente esteja adequado para o desenvolvimento da planta durante todo o seu ciclo, atenuando os problemas de estresse causados pela variabilidade do ambiente.

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