Manejo de plantas daninhas no milho

A matocompetição imposta pela presença de plantas daninhas na lavoura de milho pode acarretar prejuízos, tanto em termos qualitativos como quantitativos. As plantas daninhas presentes na área de cultivo competem por recursos essenciais, como água, luz e nutrientes, reduzindo o potencial produtivo da cultura, tornando necessária a implementação de estratégias de manejo eficientes para seu controle. Conforme destacam Rizzardi et al., estima-se que as perdas mundiais de produção de grãos de milho ocasionadas pela interferência de plantas daninhas são de 13% ao ano, no entanto, no Brasil essas perdas podem alcançar 85%.

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Progresso da safra 2023/24 no Brasil: soja 48,4% semeado, milho 40,2% semeado

48,4% semeado. Em MT, o plantio avançou e a maioria das lavouras apresentam bom desenvolvimento, apesar da irregularidade das chuvas. No RS, a semeadura progrediu, principalmente nas áreas que estavam em pousio e nas áreas colhidas de trigo. As lavouras mostram bom desenvolvimento, embora as fortes chuvas ocorridas. No PR, as chuvas constantes têm atrasado a implantação das lavouras e a realização de tratos culturais. Mesmo assim, as áreas semeadas apresentam boas condições.

Confira o progresso em todas as regiões aqui.


Entenda a fenologia da soja

 

O sucesso na condução de uma lavoura está relacionado ao entendimento sobre a planta cultivada, do ambiente em que ela cresce e se desenvolve e das práticas de manejo adotadas. Um aspecto importante desse entendimento é a compreensão da escala fenológica, que descreve o desenvolvimento das plantas ao longo do seu ciclo. Tal compreensão é essencial para o planejamento adequado, levando em consideração as necessidades específicas da cultura, as condições ambientais e as estratégias de manejo, a fim de maximizar a produtividade e a sanidade das plantas.

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EL NIÑO ganha força e se aproxima do patamar de SUPER EL NIÑO

Nos últimos dias, por conta de ventos mais fortes de Oeste na faixa equatorial, o que favorece maior aquecimento das águas superficiais, a anomalia de temperatura do mar se elevou para 1,8ºC. Este é o maior valor semanal de anomalia informado pela NOAA para esta parte do Oceano Pacífico desde a semana de 9 de março de 2016, quando do Super El Niño de 2015-2016. Por outro lado, a região Niño 1+2, está com anomalia de +2,2ºC, com El Niño costeiro muito forte junto ao Peru e Equador, aquecimento na região que teve início no mês de fevereiro e que atingiu o seu máximo de intensidade durante o inverno. A maior anomalia de El Niño costeiro na região Niño 1+2 neste ano se deu na semana de 19 de julho com 3,5º C.

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O que é “Yellow flashing”?

Fonte: Instituto de agricultura biológica

O herbicida glifosato possui amplo espectro, sendo utilizado exclusivamente em pós-emergência, devido à sua elevada capacidade de adsorção pelo solo e à ausência de efeito residual. Os sintomas de intoxicação causados ​​por inibidores da enzima EPSP’s demoram a se manifestar devido à absorção lenta do herbicida e sua ação nos meristemas das plantas. Inicialmente, as plantas param seu crescimento e, posteriormente, começam a murchar. Além disso, ocorre o amarelecimento ou descoloração das folhas, evoluindo para o desenvolvimento de uma coloração marrom, necrose dos tecidos e, por fim, a morte da planta (Carvalho, 2013).

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