Enquanto a safra de soja 2025/26 inicia seu ciclo de plantio, o Brasil caminha em direção a um novo recorde de produção. Segundo a Safras & Mercado, a produção está estimada em 180,92 milhões de toneladas, alta de 5,3% em relação à safra anterior. A área plantada está projetada em 48,21 milhões de hectares, com produtividade média de 3.771 kg/ha, superior aos 3.625 kg/ha da temporada anterior.
Mesmo com os números promissores, o cenário traz desafios: os custos operacionais permanecem elevados, sendo o custo de produção subindo de R$ 3.918 para R$ 4.223 por hectare e a margem bruta recuando significativamente, além da pressão de financiamento e da instabilidade climática, possivelmente influenciada pelo fenômeno La Niña, que pode voltar.
Nesse contexto, o planejamento antecipado do manejo de plantas daninhas ganha ainda mais relevância. Segundo Renato Menezes, gerente técnico da Agroallianz, esse é um dos pontos críticos para garantir uniformidade no estande de plantas e reduzir a necessidade de aplicações corretivas de herbicidas ao longo do ciclo, ou seja, evitar mais custos e alcançar maiores tetos produtivos. “A safra de soja 2025/26 começa agora, no momento de preparo das áreas e organização das etapas. O produtor que prioriza o controle de plantas daninhas antes do plantio, com ferramentas eficazes, tem mais segurança e rentabilidade lá na frente”, destaca.
Entre os obstáculos que os agricultores devem enfrentar no início da nova temporada estão a incerteza climática, o aumento nos custos de produção e, principalmente, a pressão crescente de plantas daninhas resistentes. “Algumas espécies competem de forma intensa com a soja desde o início, comprometendo o desenvolvimento inicial, estande e a produtividade da lavoura. Um erro no manejo inicial pode trazer consequências para toda a safra, daí a necessidade da atenção neste momento”, ressalta Menezes.
Ferramenta à mão
Para apoiar o produtor nesse período decisivo, a Agroallianz reforça o posicionamento do Predecessor®, um herbicida que acaba de chegar ao mercado, e que é indicado para uso no pré-plantio. O produto se destaca pela ação de amplo espectro de controle no desenvolvimento inicial das plantas daninhas, fazendo com que a lavoura se desenvolva sem a influência negativa da mato-competição.
Sua formulação é exclusiva no mercado brasileiro, combinando três moléculas – Imazetapir, Diclosulam e Flumioxazin. Essa integração de ativos com diferentes mecanismos de ação potencializa o espectro de controle, atuando na pré e pós-emergência das plantas daninhas. “Os ingredientes ativos interrompem a síntese de aminoácidos e clorofila e aumentam a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), comprometendo o funcionamento celular das infestantes”, explica o gerente da empresa.
O produto é capaz de controlar até 15 espécies, com destaque para eficácia comprovada contra Buva, picão-preto, corda-de-viola, trapoeraba, capim-colchão e caruru-de-mancha. Ensaios independentes realizados em Ponta Grossa (PR) mostraram eficácia em diferentes cenários, além de ganhos diretos de produtividade: áreas tratadas com Predecessor® produziram 25,9% a mais em comparação às não tratadas. “O produto permite que o agricultor comece a safra com a área limpa, diminuindo a dependência de aplicações corretivas dos herbicidas pós-emergentes. Isso se traduz em ganhos práticos, como redução de custos operacionais e maior eficiência no manejo”, explica Menezes.
A companhia destaca que regiões do Cerrado, como Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul, estão entre as prioritárias para o posicionamento do herbicida, mas o produto tem aplicabilidade em todas as áreas produtoras de soja do país. “O manejo de plantas daninhas em todo o Brasil, não só nessas regiões, tende a avançar cada vez mais para programas de planejamento antecipado, combinando tecnologias de pré e de pós-emergência”, endossa o gerente técnico. “A preparação correta da área é a chave para uma safra mais produtiva e sustentável. O Predecessor é a ferramenta que o agricultor precisa nesse processo, porque entrega segurança desde o início”, conclui Menezes.
Fonte: Assessoria de Imprensa Agro Allianz