FECHAMENTOS DO DIA: A cotação de dezembro fechou em alta de 0,81% ou $ 5,50/bushel, a $ 683,75. A cotação para março 2023, início da nossa safra de verão, fechou em alta de 0,77% ou $ 5,25 bushel a $ 689,75.

CAUSAS DA ALTA: Pequenos ganhos, em linha com a tendência de trigo e soja, compras de oportunidade após ajustes recentes forneceram impulso. Vendas semanais, em torno dos volumes esperados. O progresso constante na colheita dos EUA limita a evolução dos preços.

EXPORTAÇÕES SEMANAIS EUA: Os dados semanais do USDA tiveram 408 mil toneladas de milho reservadas para exportação durante a semana encerrada em 13/10. Essa foi a faixa intermediária das estimativas como uma alta de 3 semanas. Os compromissos acumulados situam-se em 13,8 MMT, em comparação com 28,89 MT no mesmo período do ano passado.

EXPORTAÇÕES DE MILO EUA: O relatório semanal teve vendas milo em um ano comercial em alta de 11.869 MT para a semana. Os compromissos acumulados de sorgo situam-se em 311k T em comparação com 2,6 MT no mesmo período do ano passado.

ARGENTINA-PLANTIO MENOR E NO SECO: Com relação ao milho, o andamento dos trabalhos de plantio não chega a um milhão de hectares (atualmente são 960 mil plantados). “A intenção continua em 8,0 M/ha. Mas, dada a falta de água e o atraso no plantio, que em princípio seria feito em datas tardias, pode haver uma nova mudança de hectares de milho para soja”, aponta o relatório. “Para esta nova safra, estima-se que a intenção de plantar milho seja 7,0% menor do que no ciclo anterior.

A falta de água sustentada nos últimos 37 meses na região dos Pampas e os efeitos de um terceiro Niña consecutivo, que já se fazem sentir com mais falta de chuvas a que o início desta nascente evidencia, põem em risco o cumprimento da intenção atual de plantio”.


B3-FECHAMENTO DO MILHO: Cotações recuam 0,60% com queda do dólar; queda maior foi na semana

CAUSAS DA OSCILAÇÃO: A forte queda de 1,07% do dólar nesta quinta-feira suplantou a alta de 0,81% e não permitiu a melhora dos preços internos, como queriam os vendedores brasileiros, nem das cotações no mercado futuro de São Paulo. Com isto, as cotações fecharam em queda média de 0,60%, pressionadas por tomadas de lucro diante da pequena alta do dia anterior.

OS FECHAMENTOS DO DIA: Diante disto, as cotações futuras fecharam em queda no dia e no comparativo semanal: o vencimento novembro/22 fechou a R$ 86,56, queda de R$ 0,52 no dia e de R$ 1,02 na semana (últimos 5 pregões); janeiro/22 fechou a R$ 91,57, queda de R$ 0,57 no dia e de R$ 1,76 na semana e março/23 fechou a R$ 94,79, queda de R$ 1,26 no dia e de R$ 2,38 na semana. Veja os demais resultados, na tabela de fechamento acima.

 

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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