A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de ontem com preços significativamente mais altos. O mercado foi sustentado pelos sinais de que há uma menor oferta global do produto, acompanhando também a demanda aquecida pelo cereal dos Estados Unidos e os ganhos do petróleo em Nova York.

A posição março/25 chegou ao maior nível em dezesseis meses. Segundo agências internacionais, traders acreditam que os produtores estadunidenses devam acelerar as vendas de seu produto para aproveitar o rally. Apesar da elevação dos preços, a demanda não diminuiu.

O alívio por parte dos investidores de que o presidente Trump ainda não impôs tarifas recíprocas em importantes importadores, contribuiu com o avanço na sessão.

As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram a 1.611.469 toneladas na semana encerrada no dia 13 de fevereiro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, haviam atingido 1.355.225 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 1.052.245 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 24.727.978 toneladas, contra 18.262.684 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.

Na sessão, os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam a US$ 5,02 por bushel, alta de 5,75 centavos de dólar, ou 1,15%, em relação ao fechamento anterior. A posição março de 2025 fechou a sessão a US$ 5,15 3/4 por bushel, ganho de 7,00 centavos de dólar, ou 1,37%, em relação ao fechamento anterior.

Fonte: Gabriel Antunes – Safras News



 

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Autor:Gabriel Antunes/Safra News

Site: Safras & Mercado

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