Mesmo com a queda de 0,27% na cotação do dólar, e queda de 0,64% na cotação da soja em Chicago, mas, mesmo assim, os preços que os compradores ofereceram sobre rodas nos portos do sul do Brasil ou seus equivalentes em outros estados tiveram alta de 0,31% para a média de R$ 89,94/saca, contra R$ 89,66, do dia útil anterior. Com isto, o acumulado do mês saltou para positivos 3,67% contra positivos 3,34% do dia anterior.
No interior, o avanço foi menor, de 0,24%, para R$ 83,53/saca, contra R$ 83,33 do dia anterior, com o acumulado do mês também aumentando para 3,29%, contra 3,04% anterior.
Os preços do mercado físico do Rio Grande do Sul se mantiveram estáveis, em R$ 91,00 no porto; safra nova subiu para R$ 89,00 para junho (R$88,00 no dia anterior), sendo que os preços caíram após a queda das cotações em Chicago e da cotação do dólar. No mercado interno, Passo Fundo ficou estável em R$ 86,00, contra R$ 85,50 anterior, pagos pelas indústrias, mas em Ijuí o preço oferecido pelos exportadores subiu para R$86,50 (R$85,00 no dia anterior).
No Paraná, com queda do dólar e de Chicago, o preço caiu um real/saca em Ponta Grossa para R$ 79,00, contra R$ 80,00 balcão, no dia útil anterior, permaneceu inalterado no atacado para R$ 82,00, para novembro, R$ 83,00 para maio, e mais um real e meio no porto para R$ 91,50, contra R$ 90,50 para dezembro.
Fonte: T&F Agroeconômica