O Brasil é um dos maiores produtores de grãos a nível mundial. Commodities como soja e milho são o carro chefe de muitas propriedades agrícolas, sendo responsáveis pela maior parte da receita ou até mesmo pela receita total de muitas propriedades rurais focadas na produção de grãos.

Com os avanços da genética vegetal e das práticas de manejo, a soja passou a ser uma das culturas mais difundidas no território nacional. A ampla adaptabilidade da cultura, aliado ao seu atrativo valor comercial, colocaram a soja no patamar de cultura mais cultivada no Brasil.

A partir da década de 2000, o crescimento econômico significativo e acelerado de grande parte dos países emergentes elevou o poder de compra da população. Com o incremento sustentado de renda, criou-se condições amplamente favoráveis para o evento mais impactante do cenário agrícola mundial, que foi o aumento contínuo na demanda por alimentos, especialmente por proteína animal (Hirakuri, 2020).

Nesse contexto, as variáveis de oferta e demanda se tornaram os drivers do preço da soja na CBOT (Chicago Board of Trade), que é uma bolsa de mercadorias, referência no comércio mundial de soja e derivados. Com as variáveis de oferta e demanda assumindo o papel de driver do mercado, os preços estabelecidos se tornaram bastante voláteis (Hirakuri, 2020).

Considerando o contínuo aumento dos custos de produção, e tendo em vista que a soja é um produto agrícola de curto canal de comercialização e exportação, e que sua comercialização não requer beneficiamento especial após a colheita (Dall’Agnol et al., 2021), utilizar ferramentas de comercialização fundamentadas em estratégias que possibilitam o aumento da lucratividade e rentabilidade da lavoura, frente as oscilações de preço da cultura, é fundamental para a manutenção da funcionalidade e rentabilidade dos sistemas de produção de grãos.

Compreender a dinâmica por trás dos preços da soja é extremamente difícil em função as inúmeras variáveis envolvidas na precificação do grão. Sobretudo, compreender algumas ferramentas de comercialização pode contribuir para uma venda lucrativa. Considerando que a produção de grãos é uma tarefa extremamente complexa, onde diversos fatores internos e externos podem influenciar na quantidade e qualidade dos grãos produzidos, a comercialização dos grãos é um momento decisivo para definir a lucratividade da atividade.

Pensando nisso, a equipe +Soja preparou para você um curso focado na comercialização de grãos. Ministrado pelo professor Aaron Edwards, que atualmente, trabalha como consultor de mercado fornecendo consultoria para produtores norte americanos e brasileiros, auxiliando os mesmos na tomada de decisão e atualizações do mercado.

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Referências:

Dall’Agnol, A. MERCADO. Embrapa, 2021. Disponível em: < https://www.embrapa.br/agencia-de-informacao-tecnologica/cultivos/soja/pre-producao/socioeconomia/mercado >, acesso em: 13/06/2023.

HIRAKURI, M. H. O CONTEXTO ECONÔMICO DA PRODUÇÃO DA SOJA. Tecnologias de Produção de Soja, Sistema de Produção, n. 17, Embrapa, 2020. Disponível em: < https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223209/1/SP-17-2020-online-1.pdf >, acesso em: 13/06/2023.

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