Palha, o melhor herbicida no controle de plantas daninhas

O controle de plantas daninhas assim como de pragas e doenças é indispensável na cultura da soja. Plantas daninhas como a buva (Conyza spp.), são frequentemente encontradas nas lavouras de soja, competindo com a cultura por água, nutrientes e radiação solar, implicando em redução significativa da produtividade da cultura.
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Plantas de cobertura e rotação de culturas melhoram o solo e auxiliam no controle de plantas daninhas

Uma das características do solo é ser considerado um sistema trifásico formato em parte por sólidos, água e ar. Com a compactação do solo, o volume de macroporos e consequentemente de ar é diminuído do solo. Além disso, a compactação também exerce influência negativa na infiltração de água no perfil do solo, dificultando que a água alcance as camadas mais profundas do perfil. Em consequência, se tem um baixo aproveitamento da água da chuva que é facilmente escoada dependendo da intensidade da precipitação, em virtude da diminuição da taxa de infiltração da água no solo decorrente da compactação.
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Carboxamidas e estrobilurinas: devem ser aplicadas preventivamente?
O uso de fungicidas é amplamente difundido no cultivo da soja a fim de evitar a incidência de doenças fungicas que possam reduzir a qualidade ou produtividade da soja. Dentre as moléculas mais utilizadas, estrobilurinas e carboxamidas vem demonstrando bons resultados no manejo de doenças em soja, servindo também, como ferramentas no manejo da resistência de doenças a fungicidas.
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COAMO: R$ 138 milhões em sobras serão antecipadas aos cooperados
A antecipação de parte das sobras de cada exercício já é uma tradição na Coamo Agroindustrial Cooperativa. Na manhã desta terça-feira (01/12), a diretoria da Coamo anunciou aos seus cooperados que o dinheiro, também apelidado de “13º do cooperado” será distribuído no próximo dia 09 de dezembro no valor total de R$ 138 milhões para 29,4 mil cooperados, conforme a movimentação de cada cooperado na cooperativa. Esse é um momento aguardado com grande expectativa pelos agricultores associados e as comunidades na área de atuação da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
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Efeito do Estresse Hídrico em Cultivo de Soja
A cultura da soja, para ter um bom desenvolvimento durante o seu ciclo, apresenta uma exigência hídrica que varia de 450 a 800 mm de água. A planta atinge sua máxima absorção de água na fase de floração e de enchimento de grão (NAOE et al., 2017). No Cerrado brasileiro a janela de produção da soja é durante o período chuvoso, porém nesse período é comum acontecer períodos sem chuvas, chamados veranicos. Dependendo da extensão destes períodos pode haver grandes prejuízos para os produtores (FLUMIGNAN et al., 2015). O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de diferentes níveis de estresse hídrico sobre a produtividade de soja.
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