FECHAMENTOS DO DIA 16/05
O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,23%, ou $ 2,75 cents/bushel a $ 1216,25; A cotação de setembro24, fechou em alta de 0,23 % ou $ 2,75 cents/bushel a $ 1216,75.
O contrato de farelo de soja para julho fechou em baixa de -1,06 % ou $ -4,0 ton curta a $ 367,8 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em alta de 2,23 % ou $ 0,97/libra-peso a $ 44,52.
ANÁLISE DO MIX
A soja negociada em Chicago fechou de forma mista nesta quinta-feira. As duas primeiras cotações fecharam em leve alta, acompanhado a alta do óleo de soja, que subiu 2,23% no dia.
Já as cotações de setembro em diante fecharam em leve baixa. A fraca demanda pelo grão americano mantêm uma forte pressão sobre a oleaginosa. Segundo os dados oficiais do USDA, as vendas semanais ficaram abaixo da expectativa do mercado e é a menor em três semanas.
Uma melhora da umidade do solo nos EUA também pesou sobre as cotações. O Monitor da Seca dos EUA mostrou que 9% da área destinada à soja no país apresentava algum nível de estiagem na última semana, em comparação a 11% na semana anterior.
NOTÍCIAS IMPORTANTES
ALERTA-O MODELO QUE ANTECIPOU O OCORRIDO NO RS AGORA PROJETA RESTRIÇÃO HÍDRICA PARA O MERCOSUL
A previsão de longo prazo preparada pelo Instituto Internacional de Pesquisa para o Clima e a Sociedade (IRI), uma organização dependente da Escola Climática de Columbia, mostra para o trimestre entre junho e agosto chuvas abaixo do normal em grande parte do Cone Sul.
O modelo IRI, que em fevereiro passado previu chuvas acima do normal no estado brasileiro do Rio Grande do Sul, agora prevê chuvas muito inferiores às históricas para o próximo trimestre no Paraguai e em grande parte do sul e oeste do Brasil.
O mesmo fenômeno restritivo também se projeta em parte da região dos Pampas e no norte da Argentina, enquanto a única exceção ocorreria no Uruguai, com precipitações acima do normal.
As perspectivas parecem desafiadoras para a produção de trigo no Brasil, onde, além de sofrer um desastre climático e humanitário na principal área produtora de cereais, também poderá registar défices hídricos nas restantes regiões produtoras de cereais.
Fonte: T&F Agroeconômica
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