Aplicação prática da escala fenológica na cultura da soja

Estas fases são denominadas fases fenológicas e são definidas por caracteres marcantes, expressos em geral de forma morfológica, mas relacionados à processos fisiológicos (Câmara, 2006). Cientificamente pode ser simples a compreensão das fases da cultura, entretanto, sua observação prática muitas vezes não é constatada por parte dos produtores rurais, fator que pode prejudicar ou impedir o máximo aproveitamento de determinado manejo. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo caracterizar as fases de desenvolvimento da cultura da soja de acordo com características marcantes e relacionar com estas os principais manejos recomendados de acordo com a escala fenológica, permitindo sua utilização de forma prática pelos produtores rurais.

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Oídio em soja: Em qual período do desenvolvimento da soja a doença causa maiores danos?

Além da suscetibilidade da cultivar, um dos principais fatores que influenciam no nível de danos em decorrência do oídio em soja é o período em que a planta é infectada. O desenvolvimento do oídio em soja reduz a área fotossinteticamente ativa da folha, reduzindo consequentemente a produção de fotoassimilados e sua translocação para os grãos e legumes, afetando a produtividade final da soja.

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Trigo pode ser importante aliado contra nematoides no inverno

Para reduzir as perdas causadas pelos nematoides, diversas medidas de controle integradas têm sido adotadas. Dentre elas, está o uso de cultivares de soja resistentes, uso de nematicidas e rotação de culturas com espécies não hospedeiras ou má hospedeiras. Porém, essas ações têm seu principal foco de controle durante a safra de verão.

Para garantir um manejo ainda mais adequado no combate a essas pragas, as culturas de inverno ganham relevância nesse papel. Dentre elas, o trigo surge como um aliado do produtor e une duas frentes: a redução populacional dos nematoides e a rentabilidade econômica da propriedade no inverno.

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“Precisamos aumentar a quantidade de calcário aplicada”

A palestra do Enacal 2022 que mais chamou a atenção no aspecto técnico foi a do pesquisador da Embrapa, Rafael Nunes. Ao falar do tema “Manejo da calagem para produtividades máximas”, Nunes, que é doutor em Agronomia, disse que o país precisa aumentar a quantidade e a frequência de aplicação de calcário.

Para ele, em áreas novas ou nas propriedades que têm plantios mais antigos, pelo menos três itens influenciam a revisão das técnicas anteriores: a busca por melhor produtividade, a redução dos custos para os agricultores e as influências climáticas.

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Quanto tempo dura o efeito da calagem?

Embora existam diferentes recomendações de calagem em função da diversidade de solos e ambientes de cultivo, realizar a calagem é essencial para otimizar o uso dos fertilizantes, reduzir os danos ocasionado pela acidez do solo e obter boas produtividades. Logo, é essencial realizar a análise química do solo para avaliar a necessidade de calagem, bem como de correção dos teores nutricionais do solo, com base nas recomendações locais pré-estabelecidas nos manuais de adubação e calagem para sua região.

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