Seca na região central da Argentina: arrendatários deverão ter perdas de 635 U$/ha na soja e de 681 U$/ha no milho “tardio”
Com 2.000 kg/ha de soja, produtividades tidas como médias da região e que infelizmente podem sofrer novo corte em breve, as margens apresentam perda de 635 U$/ha, em condição de campo arendado (635 U$/ha). Em seu próprio campo, o proprietário da terra obteria um lucro de 104 US$/ha com esse nível de rendimento (2.000 kg/ha). Se o lote não for colhido, os prejuízos disparam, mesmo para quem tem área própria com 523 U$/ha. Para arrendamento, o cálculo é de 1.297 U$/ha de perdas.
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Por que usar consórcios forrageiros na segunda safra?
Nos últimos anos, poucas culturas foram mais rentáveis para o agricultor do que a dobradinha soja e milho. Porém, nem sempre as condições climáticas permitem a semeadura da segunda safra em toda a área dentro da janela preconizada pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC). Além disso, a repetida sequência dessas culturas pode trazer problemas agronômicos. Nesses casos, os consórcios forrageiros de segunda safra são uma boa alternativa para o produtor.
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Fendt deve chegar a SP, PR, SC e Paraguai e se adaptar a novos mercados em 2023
A montadora de maquinário agrícola de alta potência Fendt chegou animada para sua primeira Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS). Após a inauguração de sua concessionária de Passo Fundo (RS) no ano passado, a marca notou um aumento da expectativa do público da região para o contato na feira.
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Milho/BR: Milho fecha em alta, com nova compra chinesa; queda do petróleo e alta do dólar limitaram
FECHAMENTOS DO DIA 15/03: A cotação de maio fechou em alta de 0,93% ou $ 5,75/bushel a $ 626,50. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em alta de 0,41% ou $ 2,50 bushel a $ 612,25.
CAUSAS DA NOVA ALTA: Os futuros do milho fecharam em alta após o anúncio de nova compra de 667mil tons pela China, além dos 612 mil tons compradas no dia anterior. A forte queda do petróleo e a alta do dólar limitaram os ganhos.
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Cepas brasileiras de fungos mostram potencial para controlar o mofo-branco
Estudo de cientistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Embrapa Meio Ambiente, Universidade Federal de Lavras (Ufla) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revelou a capacidade de duas linhagens brasileiras do fungo Trichoderma – Trichoderma asperelloides CMAA 1584 (BRM 065723) e Trichoderma lentiforme CMAA 1585 (BRM 065775) – em controlar o mofo-branco. Trata-se de uma doença altamente destrutiva causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, que ataca diversas culturas de importância socioeconômica para o Brasil, como algodão, soja, feijão, girassol e tomate, entre outras.
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