Esta proposta é resultado da avaliação realizada por técnicos da Anvisa baseados nas mais recentes pesquisas sobre o Herbicida no mundo. No todo o processo contou com 16 pareceres de técnicos da agência e outros 3 externos.
Responderam a consulta pública 4.602 pessoas do período de 00/00/2019 até 06/07/2019 destes a maioria cidadãos residentes no país e alguns de outros países, de diversos setores da economia nacional, como pode ser visto nas tabelas abaixo:
A pesquisa recolheu sugestões para alteração do registro e fez a pergunta: “Você é a favor da manutenção do uso de glifosato no Brasil com o estabelecimento de restrições?”. A opção mais votada (50,02%) optou pela resposta “Não, o glifosato deve ser proibido no Brasil, porque causa danos à saúde das pessoas”.
Na tabela abaixo podemos observar a porcentagem de resposta para a pergunta acima citada:
Uma das conclusões do trabalho é que o produto não se enquadra nos critérios proibitivos previstos na legislação. Isso porque o produto não foi classificado como mutagênico, carcinogênico, tóxico para a reprodução, teratogênico (que causa malformação fetal), entre outros.
A conclusão é semelhante à obtida em outros países que recentemente fizeram revisão do uso do glifosato no campo, como os Estados Unidos e o Canadá, além da União Europeia.
Para acessar os resultados completos da pesquisa clique aqui.
Redação: Equipe Mais Soja