As cotações do milho seguem em queda no Brasil, refletindo sobretudo a pressão exercida por compradores, apontam levantamentos do Cepea. Também justificam o movimento de baixa a perspectiva de oferta elevada nas próximas semanas, as limitações na capacidade de armazenamento, além das desvalorizações externa e do dólar, que reduzem a paridade de exportação, conforme explicam pesquisadores do Cepea.

Atualmente, a segunda safra de milho é estimada pela Conab em 101 milhões de toneladas, 12% superior à anterior e a segunda maior da série história da Companhia. Assim, de acordo com o Centro de Pesquisas, as quedas mais expressivas nos preços são observadas em regiões produtoras em que vendedores estão mais flexíveis neste início da colheita.

Fonte: Cepea



 

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Autor:Cepea

Site: CEPEA

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