A Ampasul, através do seu Programa Boas Práticas Fitossanitárias publicou mais um informativo onde relata, mais uma vez, a eficiência da aplicação aérea nos tratos culturais do algodão. A cultura exige aplicações programadas e emergenciais e o uso correto da aeronave é comprovadamente seguro e eficiente.

Como amplamente relatado na literatura, a utilização de aviões agrícolas é tecnicamente viável, desde que obedecidas as características operacionais e do modo de ação dos defensivos a serem utilizados, momento correto da aplicação, ajuste adequado das pontas de pulverização ou micronair condições climáticas, influências aerodinâmicas intrínsecas do avião e suas influências na geração, distribuição e deposição das gotas, características do alvo biológico e responsabilidade profissional do piloto/empresa prestadora dos serviços.

As propriedades continuam a fazer uso das micro gotas oleosas para o controle do bicudo e controle fitossanitário na cultura do algodão nas Regiões Norte e Nordeste do Estado. A Ampasul, por sua vez, acompanha as aplicações nas propriedades quando é solicitada, principalmente para aplicações em Ultra Baixo Volume (aéreo que necessita de técnicas especiais como a verificação da inversão térmica.

Essa prática garante que não haja impedimento físico causada pela inversão térmica no momento da aplicação, facilitando que as gotas possam atingir seu alvo e reduzindo as derivas.



Os produtores hoje contam com duas torres de inversão térmicas fixas nas regiões de Chapadão do Sul e Costa Rica. São equipamentos modernos que atualizam os técnicos das propriedades de 10 em 10 minutos através de uma plataforma disponível no site da Associação, além da inversão térmica a torre fornece dados de temperatura, umidade, vento, direção do vento, ponto de orvalho, radiação solar e pluviometria Para essa safra a Ampasul inova com a aquisição de mais uma torre de inversão térmica, essa versão móvel, que tem a vantagem de atender no local a onde está acontecendo a aplicação.

O novo informativo publicado traz ainda informações sobre o algodão na Região Sul de Mato Grosso do Sul e Centro Sul, onde a colheita se encerrou no mês de abril com média de produtividade abaixo do esperado, as chuvas no momento da colheita prejudicaram os produtores que tiveram dificuldades em realizar o processo. Algumas lavouras não tiveram boa qualidade de fibra por conta deste clima úmido.

Apodrecimentos das maçãs do terço inferior das plantas reduziram ainda mais as produtividades. Já o algodão safrinha segue com bom desenvolvimento até o momento. O clima favorece, apesar da forte incidência de doenças fúngicas A perspectiva para o algodão de segunda época é de uma produtividade razoável, em comparação a modalidade safra nesse ano

Eventos promovidos

No dia 11 de abril a Ampasul promoveu o Circuito Técnico do Algodão na Fazenda Serrana, do produtor Flávio de Souza, no município de Maracaju (O evento teve como objetivo demonstrar aos produtores da região a viabilidade da cotonicultura no Sul do Estado, trazendo informações quanto ao manejo, tecnologias genéticas e benefícios econômicos para o produtor.

E no dia 17 de abril foi realizado o primeiro GTA (Grupo de Trabalho do Algodão) Itinerante, nas Fazendas Nova França e Planalto com a participação do profº Dr. Fabio Echer, fisiologista da UNOESTE de Presidente Prudente, foi um momento para as propriedades discutirem manejos e esclarecerem dúvidas sobre a cultura

Além disso, a Ampasul participou de outros eventos, como pode ser acompanhado no informativo.

Clique aqui e veja o informativo na íntegra.

Fonte: Ampasul (Norbertino Angeli)

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