Embora 2021 esteja terminando em meio a um cenário de incertezas na economia brasileira, a expectativa é que 2022 seja um ano mais favorável. Os especialistas de mercado apostam no bom desempenho do setor agropecuário que responde por 25% do PIB brasileiro quando considerado a indústria de insumos e de maquinário agrícola.

Os altos preços das commodities em 2021 explicam o avanço da produção, com os agricultores expandindo as suas áreas plantadas na tentativa de se beneficiar dos valores favoráveis. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a produção agrícola brasileira deve chegar a 289,8 milhões de toneladas na safra 2021/2022, aumento de 14,7% em relação à safra anterior.

Para este setor tão pujante, a logística de vendas possui papel importante nessa integração e é aí que entram duas expressões da língua inglesa que são pouco conhecidas, porém, muito importantes: sell-in e sell-out. O termo “sell-in” refere-se às transações comerciais efetuadas pela indústria de insumos para parceiros de distribuição, enquanto a expressão “sell-out” se refere às transações efetuadas por distribuidores para clientes finais.

De acordo com André Coutinho, diretor comercial da agtech brasileira Seedz, o bom entendimento e aplicação destes conceitos começa pelo uso dos dados de transações para melhor visibilidade sobre a demanda por insumos. “É crucial compreender isso para um melhor planejamento logístico, especialmente em um setor em que os desafios inerentes da distribuição são ampliados: boa parte da matéria-prima é importada de locais distantes, os volumes movimentados são grandes e as janelas de plantio cada vez mais apertadas”, destaca.

As indústrias que têm boas estratégias de sell-in e sell-out conseguem reduzir custos de produção, obter maior eficiência logística e aumentar suas vendas através da melhoria no planejamento e execução da sua estratégia comercial. Por sua vez, os distribuidores têm a gestão dos rebates facilitada e podem até receber mais recursos da indústria, além de passar a conhecer melhor sua equipe e cliente, podendo atendê-lo com mais eficiência e aumentando sua fidelização. “Ao conhecer mais o perfil dos milhões de produtores rurais espalhados em fazendas por todas as regiões do Brasil, indústrias e distribuidores podem traçar estratégias conjuntas para ofertar o produto certo no momento certo”, reforça Coutinho.

O conceito

Os conceitos de sell-in e sell-out não podem ser observados separadamente, pois são complementares. A cadeia é a mesma. Portanto, caso a revenda não consiga dar vazão a algum produto, a indústria também será afetada. A otimização dessa cadeia depende muito de informações e dados. Como consequência, indústrias, distribuidoras e revendas possuem planilhas e mais planilhas para mensurar e analisar estatísticas que irão definir as estratégias de produção e vendas.

Neste ponto entra a importância da inteligência de dados, afinal organizar informações não é uma tarefa fácil, principalmente quando estamos falando das grandes negociações no mundo do agro. Mas, essa tarefa não precisa ser tão penosa. É possível trabalhar com dados automatizados e integrados com a plataforma da Seedz.

A capacidade de inteligência de dados da Seedz possibilita que uma indústria saiba que produto, quando e em qual quantidade precisa distribuir em negociações com uma revenda, e ainda para qual região. É uma base de dados automatizada que traz mais possibilidades de insights com menos esforço operacional. E não é uma solução apenas para a indústria. A Seedz também atua no sell-out, pois possibilita que a revenda administre melhor os rebates e até mesmo crie suas próprias campanhas para seus clientes e seu time de vendas. Além, é claro, de fornecer dados cruciais para a definição de metas e táticas de vendas

Com uma equipe de aproximadamente 100 pessoas, a Seedz combina experiência em agronegócios, tecnologia e marketing para transformar os dados de sell-in e sell-out em inteligência, ação e sucesso comercial para os parceiros. “Nossas soluções robustas de tecnologia permitem a integração entre indústria e distribuidores e a organização dos dados de maneira automática. Com isso, nossos parceiros aproveitam da inteligência em tempo real para a criação de campanhas de fidelidade e engajamento de clientes e força de vendas muito mais assertivas e dinâmicas”, diz o diretor.

Solução de ponta a ponta

A plataforma da Seedz consegue integrar a cadeia de produção do agro de uma ponta à outra por meio das soluções “Force” e “Fidelidade”. A versão “Force” da plataforma, além de trabalhar com os dados relacionados ao processo de Sell-In consegue auxiliar na construção de estratégias e no relacionamento de indústrias e revendas. Já em sua versão “Fidelidade”, a Seedz além de construir um canal direto com o cliente final, consegue medir tendências e oferecer insumos que irão otimizar a relação desse consumidor, criando um laço de fidelidade.

Em adição a tudo isso, a Seedz oferece um grande diferencial. Tanto em sua versão Force, quanto na versão Fidelidade, a plataforma permite a criação de metas e garante a premiação para time de vendas e/ou clientes finais através de uma moeda própria, utilizada em um marketplace também nativo e que possui um catálogo atrativo para o mundo agro. Uma relação de ganha-ganha-ganha.

Sobre –  A Seedz é uma agtech brasileira pensada em criar soluções tecnológicas para toda a cadeia produtiva do agronegócio. Por meio de soluções de tecnologia e programas de incentivos e fidelidade, cuidamos do antes, dentro e fora da porteira. A empresa tem como foco a melhoria da experiência entre empresas do agro, seus canais e os produtores rurais, acelerando suas jornadas de transformação digital e integração. Saiba mais baixando o App da Seedz na Apple Store ou Google Play. Saiba mais em www.seedz.ag.

Fonte: Assessoria de imprensa Seedz

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