Coréia do Sul e Taiwan voltaram-se novamente para o milho esta manhã, com a empresa NOFI procurando três cargos para agosto e setembro e as empresas, KFA procurando uma para setembro e MFIG à procura de uma carga para o final de julho.
As datas de carregamento na América do Sul variam entre o final de junho e o final de julho carregando janelas para o material da Coréia. As indicações de Panamax da Argentina sugerem que os exportadores de milho do país estão prontos para disputar de igual para igual com o Brasil, já que as ofertas de julho chegam a 70 e as ofertas de agosto são de 55 centavos a mais – em comparação com as indicações do FOB Santos para as mesmas datas de carregamento.
As ofertas argentina no rio Paraná apresentam mais sinais de estresse, porém, com pouca chuva recentemente ou nas previsões imediatas, o nível da água é um problema para o polo do Up River. No Brasil o preço doméstico continua a cair, o índice Cepea agora em baixa de duas semanas após quatro quedas diárias consecutivas.
Ainda persistente possível interesse da China no mercado de milho da Ucrânia, mas as ofertas bem abaixo dos níveis atuais de oferta, e o mercado de CPT firme dá pouco espaço para descontos.
Os primeiros dias no cronograma de plantio dos EUA, os cinco grandes estados produtores de milho estão pelo menos mostrando melhores condições climáticas, com os dados de progresso da safra do USDA com dias adequados para o trabalho de campo à frente dos números do ano passado (e todos nós lembramos do plantio do ano passado, certo?). Minnesota, o único com problema potencial com 0,6 dias adequados durante a semana, acima de 0,2 dias no ano passado.
Fonte: T&F Agroeconômica
