Ao longo da última semana, registrou progresso na implementação de 2,9 pontos percentuais, marcando um avanço do plantio nacional de 94,1%. O declínio em atividade ocorre devido às chuvas permanentes que caem em setores da zona sul onde se concentra a maioria da dos lotes restantes. Simultaneamente, para o centro e norte do país, há déficit de umidade, comprometedor os primeiros lotes semeados que passam por etapas de perfilhamento e necessitam de umidade.

A ação da chuva e garoa no sul da região dificulta a entrada de máquinas nos lotes. Ocasionalmente, no sudeste de Buenos Aires, onde eventos de precipitação nas últimas semanas foram virtualmente ininterruptos, o atraso anual dos trabalhos é de -12.3 pontos percentuais.

Em contraste, na franja norte do país, cereal começa a mostrar declínios no crescimento e problemas de desenvolvimento. Não só por causa da falta de precipitação, mas também por causa das chuvas e altas temperaturas registradas na última semana, que aceleram o desenvolvimento e aumentam a demanda por água. Da NOA, os primeiros lotes começar a fase de perfilhamento e se não receber nenhuma água nos próximos dias, poderia ser severamente comprometidos.

No meio da região, no Córdoba, Santa Fé e Núcleo Norte e Sul, o cenário de déficit hídrico levou a nascimentos irregulares e crescimento lento. Ao mesmo tempo, houve eventos de geadas que têm causou danos às folhas, e a falta de chuva dificulta a recuperação.



Fonte: T&F Agroeconômica

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