Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mais baixos. O clima de maior aversão ao risco no mercado financeiro global e o bom avanço do plantio nos Estados Unidos pressionaram as cotações.

As preocupações com a economia mundial foram renovadas com os resultados trimestrais de importantes empresas, principalmente no setor bancário. O petróleo caiu forte e o dólar sobre frente a outras moedas, condições que pressionam as commodities agrícolas.

Apesar dos boletins apontarem temperaturas baixas e chuvas nos próximos dias nos Estados Unidos, o plantio tem evoluído bem nas regiões produtoras americanas. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) , até 23 de abril, a área plantada estava apontada em 9%. O mercado esperava o número em 8%. Na semana passada, eram 4%. Em igual período do ano passado, a semeadura era de 3%. A média é de 4%.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 18,50 centavos ou 1,28% a US$ 14,17 1/2 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 12,66 por bushel, com perda de 10,75 centavos de dólar ou 0,84%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 2,40 ou 0,54% a US$ 435,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 52,14 centavos de dólar, com perda de 0,62 centavo ou 1,17%.

Fonte: Agência Safras



 

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