Com relevância estratégica para o agronegócio brasileiro, o milho segue ganhando protagonismo tanto na alimentação humana e animal quanto na matriz energética nacional. Nos últimos anos, o grão passou a ter papel central na produção de etanol, ampliando sua importância econômica e reforçando a necessidade de práticas produtivas sustentáveis em toda a cadeia. Dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de outubro, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam para uma colheita recorde do produto, com aumento de 23,5% (141,6 milhões de toneladas).

Especialistas alertam que, para que o etanol de milho seja de fato uma alternativa limpa, é fundamental que os processos agrícolas envolvidos na produção do grão também adotem soluções sustentáveis — do preparo do solo ao pós-colheita. Nesse cenário, tecnologias biológicas têm se destacado como grandes aliadas, oferecendo melhorias expressivas na produtividade, na sanidade das plantas e na eficiência nutricional, sem comprometer o equilíbrio ambiental.

“O milho já é um dos pilares do agro brasileiro e sua importância cresce ainda mais com a expansão do etanol de milho. Mas, para que essa cadeia seja realmente sustentável, precisamos garantir que o processo produtivo também seja. A tecnologia inovadora presente no FT Corn, de origem natural e com base orgânica apresentam impactos comprovados na produtividade, mostra que é possível produzir mais, com mais eficiência e respeitando o meio ambiente”, destaca Alexandre Craveiro, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Fertsan, empresa pioneira no desenvolvimento de fisioativadores no país: “Voltado exclusivamente para a cultura do milho, o FT Corn é um fisioativador que tem poli e oligossacarídeos entre seus ativos que atuam estimulando o metabolismo vegetal e intensificando o vigor das plantas desde os estágios iniciais.

Os dados de campo reforçam o avanço proporcionado pela tecnologia. Na safra 24/25, em Campo Mourão (PR), o FT Corn gerou incremento de 6 sacas/ha em relação ao padrão da fazenda. Já na safra 25/25, em Itarema (PR), o produto apresentou ganho de 9,88 sacas/ha, representando 6,8% de aumento na produção. Entre os resultados comprovados, destacam-se o aumento expressivo no comprimento das espigas, no número de grãos por espiga e na produtividade final; a aceleração do desenvolvimento, promovendo maior uniformidade e crescimento vegetal; a ampliação da capacidade de absorção e assimilação de nutrientes, garantindo melhor aproveitamento do solo e da adubação; e estímulo à resistência natural da planta contra pragas e doenças, reduzindo perdas e contribuindo para uma produção mais sustentável. Além disso, estudos conduzidos pela Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (FAPA) demonstraram que, quando integrados a manejos de alta produtividade — como os adotados pela Cooperativa Agrária, no Paraná —, esses protocolos podem alcançar até 96% de controle de pragas, reforçando a eficiência e o papel estratégico da biotecnologia na construção de sistemas agrícolas mais resilientes e rentáveis.

Fonte: Assessoria de Imprensa 



 

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