A realização da calagem, que é uma prática agrícola essencial para corrigir a acidez, e a utilização de biológicos, como o Trichoderma spp., que é um fungo que ajuda a controlar a incidência de doenças e apoia o desenvolvimento das plantas, são práticas de manejo que contribuíram para o Grupo Fiorese obter a produtividade de 124,80 sc/ha, em Formosa (GO).

Com esse número, o Grupo garantiu o primeiro lugar na Região Centro-Oeste na categoria sequeiro do último Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, safra 2024/2025, organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB).

De acordo com o sojicultor Oli Antonio Fiorese, o Desafio provoca o produtor a sempre buscar melhorias. “Trata-se de uma iniciativa que nos motiva a focar em melhores resultados, a melhorar performance. Quando chegamos a uma alta produtividade, o Desafio revela que o caminho está aberto, que tem espaço para uma produtividade ainda maior”, relata.

“Estamos agora analisando detalhes de cada processo, cada passo que seguimos, para verificar onde acertamos e replicar em outras áreas, com o objetivo de incrementar os resultados na propriedade”, complementa.

Manejo e fertilidade do solo – Oli Fiorese destaca que, ao longo da safra, foram feitas diversas análises na lavoura e que o resultado levou à utilização de várias ferramentas e técnicas.

“Colocamos tudo o que o solo pediu. Fizemos a correção do solo com calcário, além de adubações de base, como potássio e o fósforo”, revela.

O produtor acrescenta que também foram utilizados produtos biológicos, como os fungos Trichoderma spp. e algumas bactérias, com o objetivo de melhorar a performance das sementes e de contribuir para o pleno desenvolvimento do cultivo.

Pragas e Doenças – De acordo com o sojicultor, em relação a pragas e doenças, a prioridade foi controlar as lagartas, percevejos e mosca-branca, que teve maior incidência nesse ano.

“Nessa safra, tivemos algumas dificuldades, como, por exemplo, controlar os adultos e as ninfas de mosca no final do ciclo para evitar a desfolha antecipada da soja. Com persistência e utilização de ferramentas adequadas, conseguimos superá-las”, conta.

De acordo com o sojicultor, os resultados apresentados pelo Desafio do CESB são importantes para mostrar o quanto a produtividade pode aumentar sem aumentar a área de plantio. “Somente com emprego de tecnologias adequadas e de semente de qualidade, e com bom manejo e boa técnica, podemos incrementar a nossa produtividade”, finaliza.

O CESB é uma OSCIP – organização sem fins lucrativos, composta por 20 membros especialistas e 27 organizações patrocinadoras que acreditam e contribuem para o avanço sustentável dos mais altos índices de produtividade de soja no Brasil, são elas: BASF, PLATAFORMA I2X, SYNGENTA, JACTO, JOHN DEERE, SIMBIOSE, BIOMA, BIOGRASS, SUMITOMO, Acadian, Alltech, Atto Sementes, Brandt, Brasmax, Corteva, Ferticel, HO Genética, ICL, Lallemand, Mosaic, Stoller, Timac Agro, Ubyfol, Yara, Valence, Elevagro e IBRA. Mais informações pelo telefone: (15) 3418.2021 ou pelo site www.cesbrasil.org.br

Fonte: Assessoria de Imprensa CESB



 

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