São Paulo, junho de 2021 – Sustentabilidade, soluções inovadoras e elevada eficiência produtiva estão em total sintonia. É o que comprova mais uma vez o Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, realizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB). O produtor rural Ernest Milla (in memorian), da propriedade Fundo Grande, de Pinhão (PR), registrou 129,16 sacas por hectare na safra 2020/2021, consagrando-se como o vencedor da Região Sul (categoria Sequeiro) e também como grande campeão nacional.
Trata-se de um índice muito maior do que o apontado por diversos levantamentos de mercado. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) chegou a divulgar, neste ano, por exemplo, que a previsão era de uma produção de 58,3 sacas de soja por hectare.
Leonardo Sologuren, presidente do CESB, explica que o desempenho obtido pelo campeão nacional se deve a vários fatores. “Com uma produção estratégica e amplamente sustentável, o produtor beneficiou o meio ambiente, aproveitou ao máximo os recursos do solo e investiu no crescimento de uma produção de forma vertical, obtendo elevado índice produtivo”, destaca.
O produtor rural Karl Milla observa que seu pai, Ernest Milla, sempre adotou sólidas técnicas de manejo e também soluções tecnológicas extremamente eficazes. “Meu pai se dedicou à agricultura por mais de 65 anos de sua vida. Só nessa área em questão do CESB foram mais de 50 anos, respeitando a terra, o meio ambiente e utilizando os melhores recursos de forma responsável. Como resultado, tivemos uma produção ecoeficiente, elevando ao máximo os índices produtivos”, pontua.
O Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja também teve produtores vencedores nas outras regiões. E veio da região Sudeste o Campeão Nacional da categoria Irrigado. Silvio Langreberto Maluta, da Fazenda Fratelli, de Itapeva (SP), ficou em primeiro lugar, com 121,29 sacas por hectare. Já na categoria Sequeiro, da Região Sudeste, o vencedor foi Marcus Felippe Reis Veiga, da Fazenda São João das Vitórias, de Madre de Deus de Minas (MG), com 113,99 sacas por hectare.
Na região Norte/Nordeste, o Grupo Gorgen, com 113,26 sacas por hectare, na Fazenda Cabreúva e Paz, em Formosa do Rio Preto (BA), tornou-se o vencedor, e, na Região Centro-Oeste, a SLC Agrícola SA ficou em primeiro lugar, com 100,33 sacas por hectare, na Fazenda Pamplona, em Cristalina (GO).
Consultores – Além de celebrar os produtores rurais que mais tiveram destaque no cenário nacional da soja, o Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja prestigiou os consultores com maior evidência.
O consultor campeão nacional e também vencedor da região Sul (categoria Sequeiro) foi Luiz Gabriel de Moraes Jr, com 129,16 sacas por hectare, na propriedade Fundo Grande, em Pinhão (PR).
Luiz Gabriel de Moraes Jr observa que a produção da soja tem se tornado cada vez mais precisa e eficiente, apesar dos obstáculos naturais. “Com planejamento pensando em sistema produtivo e técnicas apuradas de manejo de solo, conseguimos implementar uma produção de elevado nível, estruturalmente consolidada e sustentável”, lembra.
Na Região Sudeste, o consultor campeão da categoria Irrigado foi Robson Diogo Ribeiro dos Santos, com 121,29 sacas por hectare, na Fazenda Fratelli, em Itapeva (SP) e o consultor vencedor da categoria Sequeiro da região Sudeste foi Auac Breno Lafe, que registrou 113,99 sacas por hectare, na Fazenda São João das Vitórias, em Madre de Deus de Minas (MG).
Já na região Norte/Nordeste, o ganhador foi o consultor Edinei Antonio Fugalli, com 113,26 sacas por hectare (categoria Sequeiro), na Fazenda Cabreúva e Paz, em Formosa do Rio Preto (BA) e na Região Centro-Oeste o primeiro lugar ficou com o consultor Diego André Goldschmidt, com 100,33 sacas por hectare (categoria Sequeiro), na Fazenda Pamplona, em Cristalina (GO).
Nilson Caldas, diretor de marketing do CESB, observa que o Desafio cumpriu seu objetivo inicial ao estimular profundos aprendizados e constantes trocas de experiências entre todos os participantes do ecossistema da soja. “Quero parabenizar a todos que se inscreveram no Desafio. O resultado final mostra que o cultivo da soja está em constante evolução no Brasil, aliando de forma precisa e inteligente a sustentabilidade com a rentabilidade”, pontua.
O CESB foi criado com o objetivo de oferecer um ambiente regional e nacional que estimule sojicultores e consultores técnicos a desafiar seus conhecimentos incentivando o desenvolvimento de práticas de cultivo inovadoras. O comitê é composto por 22 membros e 32 entidades patrocinadoras: Basf, Bayer, Syngenta, UPL, FMC, Jacto, Mosaic, Superbac, Corteva, Instituto Phytus, Eurochem, Compass Minerals, ATTO Adriana Sementes, Stoller, Timac Agro, Brasmax, Stara, Datafarm, Viter, Somar Serviços Agro, Ubyfol, Fortgreen, KWS, Yara, Sumitomo Chemical, Adama, Agrivalle, HO Genética, FT sementes, Biotrop, Koppert e IBRA.
Além do tradicional Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja, que reúne produtores, consultores e pesquisadores em prol da implementação de novas técnicas e práticas de manejo da soja, o CESB realiza uma série de outras ações que visam o incremento da produtividade média da sojicultura nacional de maneira sustentável e rentável para seus participantes e sociedade. Uma destas iniciativas é o Máster em Tecnologia Agrícola (MTA Soja), primeiro curso de pós-graduação em soja. Organizado pelo CESB, em parceria com a Elevagro, o curso terá conteúdo abrangente, contemplando boas práticas e altas produtividades. A previsão é que as matrículas estejam abertas já no segundo semestre deste ano.
Mais informações pelo telefone: (15) 3418.2021 ou pelo site www.cesbrasil.org.br
Fonte: Assessoria de Imprensa CESB Brasil