FECHAMENTOS DO DIA 09/10

O contrato de soja para novembro24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,39%, ou $ 4,00 cents/bushel a $ 1020,25; A cotação de janeiro25, fechou em alta de 0,24% ou $ 2,50 cents/bushel a $ 1037,00. O contrato de farelo de soja para dezembro fechou em baixa de -0,56 % ou $ -1,8 ton curta a $ 321,2 e o contrato de óleo de soja para dezembro fechou em baixa de -0,07 % ou $ -0,03/libra-peso a $ 43,06.

ANÁLISE DA ALTA

A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta quarta-feira. O mercado passou por correção após ter recuado nas cinco sessões anteriores e acumulado perda de 3,88% no período. Traders também ajustaram posições antes do relatório mensal de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), que sai nesta sexta-feira. De acordo com analistas consultados pelo Wall Street Journal, a produtividade da soja deverá ser reduzida de 3,58 para 3,56 toneladas por hectare, e a produção, de 124,82 milhões para 124,44 milhões de toneladas.

Com o atraso no começo do plantio no Brasil, os analistas também esperam um ajuste na perspectiva da produção brasileira para a safra 24/25.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-ESTIMATIAS DE EXPORTAÇÃO (chance de ser altista)

Os dados de vendas de exportação serão divulgados na manhã de quinta-feira, com o comércio buscando 0,8 a 1,7 MTM em vendas de exportação de soja para 24/25. Para o farelo de soja, os comerciantes estimam 100 mil a 400 mil toneladas na semana de 3/10, sendo 0 a 20 mil toneladas para o óleo de soja.

EUA-ESTIMATIVAS PRÉ-WASDE (neutro)

As estimativas de produção agrícola através de uma pesquisa da Bloomberg com analistas esperam o rendimento da soja em 53,2 bpa (3.577,76 KG/HETARE), o que permaneceria inalterado em relação aos relatórios de setembro (e agosto). A produção está estimada em 4,582 bilhões de bushels (124,70 MT).

PRÉ-WASDE-AMERÍCA DO SUL (altista)

O mercado espera ajustar para baixo as suas previsões para a nova safra na América do Sul, onde, até agora, o clima não é favorável aos agricultores.

Fonte: T&F Agroeconômica



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