FECHAMENTOS: A cotação do milho para janeiro22 fechou em nova alta de 1,14% ou 5,50 cents/bushel a $ 577,0. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em alta de 1,0% ou $5,50cents/bushel a $ 579,0.

CAUSAS: O mercado de milho foi principalmente infectado pela alta do trigo. As vendas semanais nos EUA ficaram em linha com as expectativas do mercado. Boas perspectivas de produção na América do Sul, transmitem tranquilidade. Na Argentina, o BCBA elevou a intenção de plantio para 7,3 milhões de hectares.

EXPORTAÇÕES EUA: Os dados do USDA mostraram que as vendas de exportação de milho na semana que terminou em 25/11 foram de 1.021 MT. Isso foi acima das expectativas e incluiu uma venda de 100k T para o México, que foi anunciada anteriormente. O México foi o maior comprador da semana. Em comparação com a semana passada, as encomendas de milho caíram 29% e foram 25% menores do que na mesma semana do ano passado. O relatório semanal mostrou que 938.435 toneladas de milho foram embarcadas durante a semana de 25/11, o que também foi 13% abaixo da mesma semana do ano passado. As exportações de milho acumuladas foram de 9,647 MT, o que permanece 7% abaixo do ritmo da temporada passada.

ETANOL: Ontem, o NASS informou que 469.312 mbu (11,92 mt) de milho foram convertidos em etanol durante o mês de outubro. Essa foi a maior moagem de milho em outubro desde 2017, e a maior em qualquer mês desde janeiro de 2020. Com isso, as usinas de etanol produziram 1.948 milhões de toneladas de DDGS, o que foi uma alta em 4 meses, e 183.804 toneladas de óleo de milho – um ano recorde desde novembro de 2014.



Fonte: T&F Agroeconômica

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