FECHAMENTOS: O contrato de março22 de soja em grão voltou a fechar em alta de 0,73% ou 11,50 cents/bushel a $ 1585,75; o contrato de maio22, importante para as exportações brasileira, fechou em alta de 0,78% ou $ 12,50 cents a $ 1588,75. O contrato de farelo de soja fechou em alta de 0,33% ou 1,5/ton curta a $ 455,5 e o contrato de óleo de soja fechou novamente em forte alta de 2,23% ou 1,44/libra-peso a $ 65,95.
CAUSAS: Oportunidade de compras após as fortes quedas da sessão anterior. Os subprodutos, principalmente o óleo de soja e o petróleo firme (que subiu diante da iminência da guerra) adicionaram um sentimento de alta. O clima na América do Sul e as perspectivas de menor contribuição da produção continuam a causar preocupação.
POSIÇÃO DOS FUNDOS: O relatório semanal do CoT mostrou que as operações dos Fundos em soja estavam adicionando contratos comprados no relatório do USDA. Isso ampliou sua compra líquida em 11.827 contratos para 166.315 contratos. Já os comerciais também estavam adicionando hedges ao relatório, com um aumento de 41.943 contratos para OI (Contratos em aberto) e um saldo líquido mais vendido de 5.867 contratos. Para o farelo de soja, os traders também foram compradores líquidos, estendendo sua compra líquida em 11.395 contratos para 88.138 em 8/2. Os traders de óleo de soja foram 7.694 contratos menos comprados líquidos para 72.782 contratos.
CONAB BRASIL: A Conab reduziu sua estimativa para a produção brasileira de soja para 125,5 MT, o que foi uma grande queda contra 140 MT no mês passado e bem abaixo do novo valor de 134 MMT do USDA.
ARGENTINA: A Bolsa de Comércio de Rosario revisou sua produção de soja da Argentina em 500 mil toneladas para 40,5 milhões de toneladas.
Fonte: T&F Agroeconômica
