FECHAMENTOS: O contrato de soja para maio22, mês de referência para a comercialização da soja brasileira, em grão fechou em alta de 1,48% ou 24,75 cents/bushel a $ 1692,75. A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta maior de 1,70% ou $ 24,0 cents/bushel a $ 1434,0. O contrato de farelo de soja fechou em alta de 0,78% ou 3,7/ton curta a $ 480,7 e o contrato de óleo de soja fechou em alta de 1,92% ou 1,39/libra-peso a $ 73,68.

AS CAUSAS: Firmeza em todo o complexo, com ganhos marcantes em óleos. Foco no avanço da colheita na América do Sul e na possibilidade de novos cortes na Argentina.

EXPORTAÇÃO EUA: Dados da Fiscalização de Exportação mostraram que 544.986 toneladas de soja foram embarcadas na semana encerrada em 17/03, queda de 796k em relação à semana anterior, mas foi 49.657 T acima da mesma semana do ano passado. As exportações acumuladas de soja atingiram 1,57 bbu (42,73 MT), 20% abaixo do ritmo do ano passado.

IMPORTAÇÕES CHINESAS: Dados de importação chineses mostram que 3,51 MT de grãos importados em fevereiro foram provenientes do Brasil. Isso foi mais do que o triplo de 2021. As importações de soja dos EUA foram marcadas em 10,04 MT em fevereiro, em comparação com 11,9 MT na temporada passada.

ARGENTINA: A BCBA reduziu as estimativas de produção de soja da Argentina em 1,1 para 42 MT. O rendimento médio esperado foi melhorado, mas a área foi menor. Os impostos dos produtos de soja da Argentina foram aumentados para 33%, igualando a alíquota da soja em grão. O governo justificou o aumento de 3% para combater a inflação.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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