FECHAMENTOS: O contrato de soja para maio22, mês de referência para a comercialização da soja brasileira, em grão fechou em alta de 1,74% ou 28,25 cents/bushel a $ 1647,75. A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 1,53%, ou $ 21,75 cents/bushel a $ 1445,75. O contrato de farelo de soja fechou em queda de 0,19% ou 0,9/ton curta a $ 460,9 e o contrato de óleo de soja fechou em alta de 1,55% ou $1,11/libra-peso a $ 72,94.
CAUSAS DA ALTA DE QUINTA FEIRA – Cortes nas estimativas de safra para o Brasil sustentaram os preços da soja. Segundo a CONAB, o volume estaria localizado em 122,4 mil. t. (vs. 125,4 no mês anterior). O foco permanece no relatório mensal do USDA de amanhã, em particular, nas estimativas de produção para a América do Sul, bem como na demanda e estoques finais para os EUA.
EXPORTAÇÕES EUA SOJA GRÃO – O relatório de vendas de exportação do USDA mostrou que 800.746 toneladas de grãos de safras antigas foram vendidas durante a semana de 31/03. Isso estava dentro do intervalo das estimativas. As vendas de soja da nova safra foram relatadas como 298.500 T, o que trouxe o volume para 8,46 MT, ou 50% acima do mesmo ponto nesta temporada. As remessas de exportação foram contabilizadas em 832.798 T, para um programa total de 44,38 MT nas primeiras 31 semanas. O USDA tinha 11.765 MT de safra antiga nos registros, um volume mais que o dobro do ano passado.
EXPORTAÇÕES EUA SUBPRODUTOS – O USDA informou que 66.226 toneladas de farelo de soja foram vendidas para exportação durante a semana encerrada em 31/03. Essa foi uma baixa de 13 semanas, já que as vendas para o México e a República Dominicana compensaram os cancelamentos para a Guatemala. As exportações de farelo foram relatadas em 237.761 T na semana e 6.306 T no ano. Para óleo de soja, os dados da FAS tiveram 6.248 T de vendas de safras antigas a partir da semana de 31/03. Os embarques de óleo de soja foram de 50.200 toneladas, que foi uma alta de 56 semanas. As exportações acumuladas de óleo de soja atingiram 497.460 T.
Fonte: T&F Agroeconômica