FECHAMENTOS: O contrato de janeiro22 da soja em grão fechou em alta de 0,09% ou $ 1,25 cents/bushel a $ 1376,0; o contrato de maio22, importante para as exportações brasileiras, também fechou em alta de 0,04% ou $ 0,50 cents/bushel a $ 1394,25. O contrato de janeiro do farelo de soja em queda de 0,07 % ou $ 0,3/t curta a $ 427,3. O contrato de dezembro de óleo de soja fechou em alta de 1,92% ou $ 1,11/libra-peso a $ 59,00.
CAUSAS: A preocupação com o desenvolvimento produtivo da América do Sul continua, apesar de os mapas climáticos oferecerem melhorias ao indicar a chegada de chuvas em áreas altamente comprometidas da Argentina e sul do Brasil. A subida do petróleo (4%) deu apoio.
VENDA EUA: O USDA divulgou uma venda de soja de safra antiga de 100 mil toneladas para o México em um anúncio diário obrigatório nesta manhã.
BRASIL: A CONAB informou a previsão de produção de soja do Brasil em 140,5 MT, queda de 252 mil T em relação à estimativa anterior, já que o Paraná sozinho foi cortado em 2,2 MT. Os estados das regiões Norte e Centro-Oeste foram aumentados para compensar a diferença com um salto de 442k T em Mato Grasso. Uma consultoria privada brasileira informou a colheita de soja do Brasil em 0,2% concluída a partir de 1/6.
ARGENTINA: O Adido Agrícola do USDA citou a produção de soja da Argentina como 46,5 MT, contra o volume oficial de dezembro do USDA de 49,5 MT.
ESTIMATIVAS SOBRE WASDE: Entrando nos relatórios de quarta-feira, os traders esperam ver um USDA reduzir a produção de soja do Brasil em 2,4 MT para 141,6 MT em média. A soja da Argentina deve ser relatada em 48,2 MT, o que seria um corte de 1,3 MT se realizado. Espera-se que o estoque final global de soja seja 2,3 MT menor a 99,7 MT.
ESTOQUES TRIMESTRAIS: Quanto aos estoques trimestrais, a média das estimativas pré-relatório é ver o NASS encontrar 3,127 bbu (85,10 MT) de soja em 1o de dezembro.
Fonte: T&F Agroeconômica