Na última sexta (21), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou da Abertura Nacional da Colheita do Milho 2ª Safra. O evento foi promovido pela Abramilho e Canal Rural, em Nova Mutum (MT) Mato Grosso.

O assessor técnico da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, Tiago Pereira, foi expositor no painel principal do evento, que debateu a sustentabilidade e o impacto moratória da soja.

Ele relatou que “os produtores de soja na Amazônia Legal estão sujeitos a um pacto privado entre os maiores compradores do grão, que exigem externalidades que sobrepõem o Código Florestal vigente no país”.

Pereira explicou, também, que a moratória não diferencia o desmatamento legal do ilegal, além de ter um caráter punitivo e não colaborativo.

“Temos dados que demonstram que este tipo de acordo prejudica o produtor brasileiro. “Estamos falando nesse momento da Amazônia legal, mas esse acordo privado pode ter revisões futuras para incluir outros produtos e biomas, afetando o setor como um todo”.

Participaram do painel: o presidente da Famato, Vilmondes Tomain, o presidente do Sindicato Rural de Sinop, Ilson Redivo, a deputada federal Coronel Fernanda; o presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão; e a secretária-adjunta de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso, Luciane Bertinatto.

Fonte: CNA



 

FONTE

Autor:Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Site: CNA

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