InícioDestaqueCom desafios impostos pelos extremos do clima, semeadura da soja atinge 65,4%

Com desafios impostos pelos extremos do clima, semeadura da soja atinge 65,4%

Soja: 65,4% semeado.
Em MT, a escassez de precipitações já impacta no desenvolvimento vegetativo em várias regiões, principalmente no Sul, Sudeste e Médio Norte. Os replantios têm ocorrido em diversas áreas.

No RS, as fortes precipitações e a alta umidade no solo , prejudicam a evolução da semeadura.

No PR, o tempo mais seco permitiu a realização de tratos culturais e a semeadura. Em GO, a irregularidade das chuvas reduziu o ritmo de plantio. Há replantio em diversas regi es.

Em MS, as lavouras têm sido afetadas pelas altas temperaturas e a baixa umidade no solo. Ocorreu replantio em diversas regiões. Em MG, o plantio está atrasado devido à irregularidade das chuvas e às altas temperaturas.

Na BA, a ausência de chuvas reduziu o ritmo do plantio e tem afetado o desenvolvimento inicial das lavouras de sequeiro. No TO, a semeadura evoluiu, mesmo com a irregularidade das precipitações. No MA, a falta de chuvas afetou o progresso de semeadura das lavouras no Sul do estado. No PI, a irregularidade das chuvas tem atrasado a semeadura. Em SC, as precipitações paralisaram o plantio e causaram perdas  significativas de solo e nutrientes nas áreas semeadas, prejudicando o desenvolvimento inicial. Houve aumento da incidência de doenças fúngicas. No PA, as condições climáticas continuam desfavoráveis para o plantio e estabelecimento das lavouras. Na região da BR-163 o plantio foi paralisado e haverá necessidade de replantio de algumas áreas.

Milho: 49% semeado.

Em MG, houve pouco avanço no plantio devido à falta de precipitações significativas. As lavouras semeadas começaram a apresentar sintomas de deficit hídrico.

No RS, não houve plantio em virtude das fortes precipitações. Contudo favoreceram as lavouras, que se encontram em diversos estágios. Por outro lado, estão afetando as lavouras pelos dias de alta nebulosidade, aumento de incidência de doenças, alagamentos e chuvas de granizo.

No PR, a maioria das áreas apresenta bom desenvolvimento. O tempo mais seco, permitiu a realização dos tratos culturais e o avanço na semeadura. Na BA, as lavouras estão em fase de germinação e início de desenvolvimento vegetativo. Em SC, a semeadura foi suspensa devido às fortes precipitações. O excesso de umidade, a falta de radiação solar, a lixiviação de nutrientes e o aumento da incidência de doenças compromete o potencial produtivo.

Em GO, poucas áreas foram semeadas, pois os produtores aguardam melhores condições de umidade para prosseguirem com os trabalhos.

Fonte: CONAB

Equipe Mais Soja
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