Na última semana de julho, duas datas de extrema importância para o mundo são comemoradas. A primeira, no dia 25, homenageia aquele que faz da terra o berço da semente. Com o nascimento e a colheita, boa parte da missão de nutrir a população humana e animal, começa a ser cumprida. Embora hoje, se tenha maquinários cada vez mais modernos, o trabalho de plantar, seja uma lavoura grande ou uma roça pequena, é árduo. Nem sempre só o financeiro é o suficiente para a fartura. Os desafios do tempo, com chuvas desregradas ou sol em excesso, exigem readaptação, inclusive do modo de produzir.
Sustentabilidade é a ação que faz com que o arado risque a terra, mas sem precisar derrubar mais árvores. No lugar de defensivos e fertilizantes químicos, os vivos (bioisumos), estão ganhando espaço. Num universo que exige atualização constante, o agricultor tem hoje em dia a consciência não apenas de plantar os grãos, mas de cultivar cada um deles da maneira correta, para permitir o prato cheio nos anos que estão por vir.
Do dia do agricultor, para o do produtor rural, esse comemorado em 28 de julho. E aí, nesse contexto, podemos falar de um cenário muito maior. É o início de tudo, seja na agricultura, pecuária, em todas as formas de matérias primas que vão virar, alimento, moradia, transporte, roupas, remédios, tudo que é base para manter a continuidade da vida e da evolução. Nos campos desse mundão a fora tem sempre alguém zelando pela sociedade com o trabalho de produzir. O Sistema Faeg/Senar/Ifag destaca essas primordiais profissões e faz questão de contribuir com a melhoria da realidade de cada um que as exerce.