IMEA estima área de soja no MT em 11,73 milhões de hectares com produtividade prevista em 58,51/sc

O ano de 2022 foi marcado pela alta no preço da soja em Mato Grosso, aumento de 6,07% ante a média do ano passado, fechando em R$ 164,90/sc na média do estado. Esse cenário é pautado pela valorização da soja em Chicago, aliada à alta nos prêmios portuários. O aumento dos preços proporcionou uma maior competitividade da oleoginosa, o que estimulou produtor a destinar uma maior área de soja para a safra 21/22, totalizando 11,42 milhões de hectares. No que tange ao rendimento, a produtividade exibiu alta de 3,42%, ante a safra passada, resultando em uma produção de 40,88 milhões de t. Com a produção volumosa e a quebra de safra na maior parte dos países sulamericanos, a exportação de MT já apresenta recorde (jan a nov), com projeção de até o final do ano escoar 24,53 milhões de t. Por fim, esse cenário contribuiu para que o Valor Bruto de Produção da soja em 2022, exibisse aumento de 57,62% no comparativo com o ano passado, ficando projetado em R$ 100,63 bilhões.

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Morfolina: conheça um pouco mais sobre esse fungicida e como ele pode ajudar no manejo da soja

Muito provavelmente você já deve ter escutado de alguém, em algum evento técnico alguma palestra, o termo morfolina. Pois bem, o termo morfolina se refere ao nome de um grupo químico de fungicidas. Comumente se faz menção ao termo em função de termos atualmente apenas um ingrediente ativo com registro e uso no Brasil, que é o fenpropimorfe. Até o momento, ao falarmos de morfolina, diretamente estamos nos referindo ao fenpropimorfe que é de fato a molécula fungicida.

Não se trata de um fungicida novo, no entanto ele era mais conhecido em cereais de inverno como trigo e cevada. Devido a comprovação da sua fungitoxidade especialmente sobre Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem da soja, esse fungicida passou por a ser usado na soja. De acordo com Chechi et al. (2020), com base em testes na planta, o fenpropimorfe apresentou moderada fungitoxidade para nove dos doze isolados de P. pachyrhizi testados, com valores de EC50 variando de 1 a 10 mg L-¹.

Confira o texto completo aqui.



Manejo de percevejos em soja: Qual o período crítico de controle e qual o nível de ação?

Os percevejos, integram o grupo das principais pragas da cultura da soja, sendo frequentemente foco do manejo de pragas na lavoura. Os percevejos podem causar danos tanto quantitativos como qualitativos nos grãos e/ou sementes produzidas, afetando não só a produtividade da cultura, como também atributos fisiológicos das sementes de soja, reduzindo sua qualidade.

As espécies mais comuns são o percevejo-verde (Nezara viridula), o percevejo verde-pequeno (Piezodorus guildinii), percevejo-marrom (Euschistus heros) e o percevejo barriga-verde (Diceraeus spp.). Os danos podem variar de acordo com a espécie e período em que infestam a cultura da soja. Dentre as principais espécies, pode-se dizer que o percevejo verde-pequeno é o que apresenta maior capacidade em causar danos, chegando a 0,21 g dia-1 por percevejo.

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Boro em soja: Deficiência ou toxidade?

Considerado um micronutriente essencial para a cultura da soja, o Boro (B) apresenta algumas particularidades, que as vezes nos passam desapercebidas, dificultando o correto manejo desse micronutriente. O Boro pode ser absorvido pelas plantas como ácido bórico e borato, tanto via radicular como foliar, o que contribui para o manejo do nutriente uma vez que pequenas quantidades são requeridas pelas plantas.

No solo, a disponibilidade do Boro apresenta relação com o pH do mesmo, estando mais disponível para as plantas entre faixas de pH variando entre 5,0 a7,5. Além disso, o Boro na forma assimilável pelas plantas é considerado um nutriente móvel no solo, o que contribui para sua lixiviação, especialmente se tratando de solos arenoso, e/ou sobre eventos de elevadas precipitações pluviométricas (IPNI).

Saiba as principais diferenças aqui.


Milho precoce 2022/23 na Argentina: “80% do que foi semeado já está perdido”

Milho precoce 2022/23: “80% do que semeado já está perdido”

Esta é a situação descrita pelos assessores nos arredores de Cañada Rosquin e Rosario. “Já tomamos a decisão de eliminar alguns lotes. Outras, se não chover bastante nestes dias, podem chegar entre 1.000 e 3.000 kg/ha. Apenas os 20% restantes poderiam chegar a 4.000 a 6.000 kg/ha”. O milho precoce está passando por um período crítico em um cenário de seca severa em toda a região central.

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