Bactérias do Cerrado capturam e distribuem fósforo para as plantas
Pesquisadores encontraram uma diversidade inédita de microrganismos altamente especializados em capturar e reciclar o fósforo disponível nos Campos Rupestres — um hotspot de biodiversidade no Brasil. A descoberta abre caminho para o desenvolvimento de novas soluções biotecnológicas agrícolas visando a aumentar a absorção de fósforo por cultivares agrícolas e, simultaneamente, reduzir o uso de fertilizantes químicos.
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Aplicação prática da escala fenológica na cultura da soja
Estas fases são denominadas fases fenológicas e são definidas por caracteres marcantes, expressos em geral de forma morfológica, mas relacionados à processos fisiológicos (Câmara, 2006). Cientificamente pode ser simples a compreensão das fases da cultura, entretanto, sua observação prática muitas vezes não é constatada por parte dos produtores rurais, fator que pode prejudicar ou impedir o máximo aproveitamento de determinado manejo. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo caracterizar as fases de desenvolvimento da cultura da soja de acordo com características marcantes e relacionar com estas os principais manejos recomendados de acordo com a escala fenológica, permitindo sua utilização de forma prática pelos produtores rurais.
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Qual o intervalo entre a aplicação zero e a primeira verdadeira de fungicidas?
Com relação ao manejo de doenças em soja, uma prática cada vez mais usual é a aplicação “zero” de fungicidas, ou “falsa verdadeira” como é popularmente conhecida. A aplicação zero consiste na aplicação de fungicidas de menor efeito residual, antes da primeira aplicação verdadeira de fungicidas onde produtos com melhor desempenho e efeito residual são empregados.
A aplicação zero é realizada na soja, normalmente entre V3 e V4, juntamente com a aplicação de herbicidas (capina). Normalmente são empregadas misturas de fungicidas como Triazol + Estrobilurinas, Triazol + Carbendazim ou então Triazol + multissítios. Para quem adota esta aplicação, uma duvida recorrente é, qual o intervalo entre a aplicação “zero” e a primeira “verdadeira”?
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Quebramento de hastes da soja: Aplicar ou não aplicar inseticida?
Um fenômeno um tanto quanto incomum tem preocupado técnicos e produtores de soja de algumas regiões brasileiras. Trata-se do quebramento de hastes da soja. Embora muito se discuta sobre as possíveis causas desse fenômeno, até então não há consenso sobre o principal fator desencadeador dessa condição.
Dentre os fatores que podem apresentar relação com o fenômeno, hipóteses levam em consideração a relação entre fatores interligados, tais como genética da cultivar, condições climáticas e ambientais, além da alternância de temperatura, níveis de fertilidade do solo entre outros.
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Milho no RS: com uma área de 831.786 hectares perdas ultrapassam a 70% em algumas regiões do estado
Alguns produtores têm lavouras prontas para colher, porém ainda aguardam a perícia do seguro, que deve ocorrer nos próximos dias. Em Maçambará e em Manoel Viana, predominam as lavouras na fase de enchimento de grãos. Apesar do registro de bons volumes de chuva em algumas localidades, já está consolidada uma quebra de mais de 70% na produtividade. Na Campanha, as chuvas ocorreram em momento mais oportuno, pois grande parte das lavouras ainda se encontra em fase vegetativa. Alguns produtores aproveitaram as previsões de chuva e anteciparam a aplicação de fertilizantes nitrogenados em cobertura. Após as chuvas, foram realizadas dessecações para diminuir a matocompetição.
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