Telenomus podisi como agente do controle biológico de Euschistus heros

Ao longo do ciclo de desenvolvimento da soja (Glycine max), diversas espécies de insetos-praga podem causar danos, atacando diferentes estruturas da planta e, consequentemente, reduzindo a produtividade da cultura. De acordo com Roggia et al. (2020), as lagartas e percevejos destacam-se como o grupo de pragas mais importantes atualmente. Conforme Corrêa-Ferreira & Sosa-Gómez (2017), os percevejos se alimentam diretamente das vagens, sugando os grãos, isso pode levar à redução da produtividade da cultura, bem como à deterioração da qualidade dos grãos colhidos. Além do dano direto causado pela alimentação, há a possibilidade de esses insetos injetarem toxinas durante a alimentação, ocasionando deformações nas plantas, comprometendo ainda mais o crescimento saudável das plantas e o rendimento da colheita.
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Brasil torna-se maior fornecedor mundial de farelo de soja

O Brasil deverá manter elevadas as exportações de farelo de soja nesta temporada, tornando-se o maior fornecedor mundial desse subproduto com o escoamento de 21,82 milhões de toneladas. De acordo com a análise do Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado na segunda-feira (21), as recentes alterações foram motivadas pela redução do processamento de soja na Argentina – principal fornecedor mundial – em decorrência da queda na produção da oleaginosa naquele país, com previsão de ser 50% inferior à do ano passado, o pior resultado argentino desde o ciclo 1999/00.
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Quais os benefícios do uso da Crotalária como cobertura do solo?

Diversas espécies de plantas de cobertura de solo se mostram viáveis para uso de adubação verde em cultivo solteiro ou em sistemas de consórcios com outras plantas de cobertura de solo. De acordo com Lamas (2017), as plantas de cobertura além de contribuírem para a melhoria dos atributos químicos, físicos e biológicos do solo, as espécies vegetais desempenham um papel essencial no controle de plantas invasoras, doenças, nematóides e pragas, refletindo diretamente na cultura sucessora.
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CTC do solo, o que é e qual sua importância?
O solo é um sistema trifásico, coloidal e aberto, que apresenta elevada complexidade, contendo várias características físico-químicas que podem exercer influência direta ou indireta sobre a fertilidade do solo, seu manejo e a disponibilidade de nutrientes para as plantas.
Uma dessas características, está relacionada a presença de cargas elétricas nos colóides do solo que possibilitam a troca de cátions, também conhecida como CTC (capacidade de troca de cátions). A capacidade de troca de cátions (CTC) corresponde à soma das cargas negativas nas partículas microscópicas do solo (fração argila, e matéria orgânica) retendo os cátions, tais como cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+), potássio (K+), sódio (Na+), alumínio (Al3+) e hidrogênio (H+). A importância da CTC refere- se não só a retenção de cátions, mas também da água, além de ter direta relação com a estruturação e consistência do solo (Souza; Lima; Teixeira., 2009).
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Nitrogênio: importância, manejo e sintomas de deficiência
O Nitrogênio desempenha papel fundamental na planta, sendo diretamente ligado a composição de aminoácidos e proteínas, constituinte de macromoléculas e enzimas. Segundo FAQUIN (2005), o nitrogênio é um dos nutrientes exigidos em maior quantidade pelas plantas, constituindo de 2 a 5% da matéria seca da planta.
No solo, a principal fonte de nitrogênio é a matéria orgânica, contudo, nem todo nitrogênio presente na matéria orgânica do solo está prontamente disponível para as plantas, ele é liberado lentamente e depende da atividade microbiana do solo. O Nitrogênio é facilmente redistribuído no floema, apresentando alta mobilidade na planta. No solo, ele também apresenta alta mobilidade, sendo facilmente lixiviado e necessitando de adequado aporte nos estádios de maior resposta das culturas.
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