No próximo ano, a Bolívia terá uma planta de produção de NPK em Cochabamba.
A ureia e o cloreto de potássio serão oriundos de Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e de Depósitos de Lítio da Bolívia (YLB), respectivamente, já o fósforo, será obtido da cidade de Capinota, em Cochabamba.
Segundo o ministro Molina, a nova fábrica de NPK terá capacidade de produção de 60.000 toneladas (t), que atenderá 100% da demanda do mercado interno e também para exportação. “NPK é um fertilizante exigido por nossos produtores não só na Bolívia, mas no contexto internacional (…). Para os agricultores bolivianos, sem dúvida, terá um preço acessível porque será fabricado no país”, disse Molina.
Fonte: UrGente Bolívia e GlobalFert