Os contratos futuros de soja para Maio fecharam praticamente inalterados, em levíssima alta de $ 0,75 cents/bushel. A cotação fechou a $ 854,75, contra $ 855,50 do dia anterior, mais próxima da mínima do dia, que foi de $ 854,25, do que da máxima, de $ 862,25. O contrato de farelo fechou novamente em forte queda de $ 35,2/tonelada curta a $ 293,8, contra $ 297,0 do dia anterior, para Maio.

Já o contrato de óleo de soja fechou em nova alta de 65 pontos, a $ 27,48 contra $ 26,83 do dia anterior.

O dólar perdeu força contra seus pares e forneceu oxigênio para a recuperação das commodities. O petróleo bruto não conseguiu reter os ganhos da manhã e voltou ao território negativo.

Os ajustes de posição continuaram esperando a publicação do relatório mensal do USDA na próxima quinta-feira.

Com isto o mercado de soja terminou sem maiores variações, esperando os novos números do USDA, como a produção da América do Sul e os estoques finais nos EUA. Primeiro, há um possível corte nas estimativas da Argentina para 52 milhões de tons. Brasil para 123 milhões de tons Com relação aos EUA, enquanto a incerteza permanece sobre o futuro das vendas externas, não são esperadas mais mudanças nas estimativas restantes.

Relatórios da China destacam uma preocupação crescente em relação aos estoques de soja, já que atrasos anteriores nos portos da Argentina e do Brasil estão sendo sentidos. A maioria dos atrasos da América do Sul foram resolvidos, mas as entregas tardias para a China fizeram com que os estoques de trituradores no país caíssem 29,4% para 2,5 MT a partir de 27 de março. A soja cotada em Dallian esteve acima de 4.800 yuan em 4 das últimas 5 sessões comerciais, com uma alta de 4.873.

Fonte: T&F Agroeconômica

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