Dados apresentados pela Conab mostram que em 2022 foram exportadas 2 milhões de toneladas de arroz, em 2023 foram 1,8 milhões e, em 2024, já foram embarcadas 700 mil toneladas. 

“Hoje temos um mercado internacional carente de arroz e um mercado consumidor internacional em crescimento, com o consumo na África. Uma safra além do que consumimos vai para o mercado internacional”, disse o representante da Conab. “É um caminho interessante que está sendo traçado e, hoje, há disponibilidade de produto para continuar esse trabalho”, completou o gerente de Produtos Agropecuários da Conab, Sérgio dos Santos. 

Para o presidente da Federarroz, os números apresentados só reforçam o que o setor defende desde o início das discussões em torno da importação do produto. “Isso deixa claro, mais uma vez, pelos números do próprio governo, que não há possibilidade de falta de arroz”, comentou Alexandre Velho durante a reunião. 

Em meio às enchentes no Rio Grande do Sul, que ocorreram entre o fim de abril e o início de maio, o governo federal decidiu realizar um leilão para importar arroz, justificando a decisão pela possível falta do produto no mercado e para equilibrar os preços. No entanto, mesmo com problemas de logística, o setor produtivo gaúcho garantia que não havia chances de faltar arroz nos supermercados brasileiros. O governo realizou o leilão para compra de 263 mil toneladas, que acabou sendo cancelado após suspeitas de irregularidades. 

Fonte: Fecoagro com informações Estadão Agro

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Autor:Fecoagro

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